Pesquisa da Universidade de Aston revela que o consumo de frutas frescas reduz sintomas depressivos, enquanto alimentos ultraprocessados aumentam ansiedade e estresse, destacando a importância da alimentação na saúde mental.

Uma pesquisa recente da Universidade de Aston, no Reino Unido, destaca a conexão entre alimentação e saúde mental. Publicado na revista British Journal of Nutrition, o estudo envolveu mais de 400 participantes e analisou como os hábitos alimentares influenciam sintomas de ansiedade, estresse e depressão. Os resultados sugerem que o consumo de frutas frescas pode ser um fator importante na prevenção de transtornos mentais.
Os dados revelam que incluir pelo menos duas porções de frutas frescas diariamente está associado à redução dos sintomas depressivos. Aqueles que mantêm esse hábito relataram um aumento no bem-estar emocional e maior estabilidade ao longo do tempo. As frutas são ricas em antioxidantes, fibras e micronutrientes, essenciais para o funcionamento adequado do cérebro.
Além disso, a pesquisa indica que o consumo de frutas in natura, ou seja, cruas e sem processamento, potencializa a absorção dos nutrientes benéficos. Nicola-Jayne Tuck, principal autora do estudo, enfatiza a importância desse tipo de alimentação para a saúde mental. Embora os vegetais também sejam benéficos, seus efeitos na saúde mental são menos pronunciados em comparação com as frutas.
O estudo também alerta sobre os riscos de uma dieta rica em alimentos ultraprocessados e lanches salgados, que estão ligados ao aumento da ansiedade e do estresse. Participantes com dietas pobres em nutrientes relataram mais lapsos de memória e distrações, o que pode afetar a qualidade de vida. Portanto, é fundamental prestar atenção ao que se consome.
Os pesquisadores ressaltam que, embora a alimentação desempenhe um papel crucial, cuidar da saúde mental envolve mais do que apenas uma dieta equilibrada. Práticas como atividade física regular, momentos de lazer e o fortalecimento de laços sociais são igualmente importantes para manter o equilíbrio emocional. Transtornos como a depressão podem afetar qualquer pessoa, independentemente de seus hábitos alimentares.
Neste contexto, iniciativas que promovam a saúde mental e o acesso a alimentos saudáveis são essenciais. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, apoiando projetos que visem melhorar a qualidade de vida e o bem-estar emocional de muitos. Ações coletivas podem ajudar a transformar a realidade de pessoas que enfrentam desafios relacionados à saúde mental.

Estudo nos EUA indica que mudanças simples no estilo de vida podem reduzir o risco de Alzheimer em idosos, melhorando a saúde cognitiva de participantes em risco.

Ambulatórios de geriatria no Distrito Federal realizam 56 mil atendimentos desde 2019, oferecendo suporte multidisciplinar e oficinas terapêuticas para promover a saúde de idosos, como Elizabeth, de 80 anos, diagnosticada com Alzheimer.

Pesquisadores do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo utilizam tomografia de coerência óptica para identificar biomarcadores do Alzheimer na retina, permitindo diagnósticos precoces e intervenções eficazes.

Lucas Lucco, no programa "Conversa com Bial", revelou sua luta contra o Transtorno Afetivo Bipolar e a pausa na carreira para priorizar a saúde mental, incentivando diálogos sobre o tema nas redes sociais.

O Ministério da Saúde lançará uma chamada pública para mapear experiências bem-sucedidas no controle da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis, com inscrições de 15 de agosto a 15 de setembro de 2025. A iniciativa busca reconhecer e divulgar práticas inovadoras que ampliem o acesso ao tratamento preventivo da tuberculose, contribuindo para as metas do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose. Serão selecionadas dez experiências, que receberão certificados e terão a chance de serem apresentadas em um evento oficial.

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