Criança faleceu após desafio viral, destacando a necessidade de supervisão parental. A tragédia gerou debates sobre os riscos das redes sociais e a importância do diálogo entre pais e filhos. A psicóloga Fernanda Jota enfatiza que a orientação sobre conteúdos perigosos é crucial. Aplicativos como Family Link ajudam na supervisão do uso do celular, promovendo um ambiente digital mais seguro. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda limitar o tempo de tela e acompanhar as tendências digitais para proteger os jovens.
O falecimento de uma criança após participar de um desafio viral nas redes sociais gerou um alerta sobre os riscos do ambiente digital. A tragédia, que comoveu o país, trouxe à tona a necessidade de discutir a supervisão parental e os limites no acesso de crianças e adolescentes às plataformas online. Especialistas ressaltam a importância de um diálogo aberto entre pais e filhos sobre os perigos da internet.
A psicóloga da infância da Secretaria de Saúde, Fernanda Jota, enfatiza que a orientação dos pais é crucial. “É essencial que os pais conversem com seus filhos sobre conteúdos perigosos e ensinem a refletir criticamente sobre o que consomem”, afirma. Ela destaca que a capacidade de discernir entre o que é real e o que é falso é uma habilidade que ainda está em desenvolvimento nas crianças e adolescentes.
Fernanda também recomenda o uso de aplicativos como o Family Link, da Google, que permite aos pais monitorar o uso do celular dos filhos, controlar o tempo de tela e restringir downloads de aplicativos. “Quando um celular é entregue a uma criança, deve vir com regras claras e configurações que permitam o acompanhamento do que está sendo acessado”, explica. Essa supervisão deve ser feita com responsabilidade, respeitando a privacidade dos jovens.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) sugere que adolescentes limitem o uso de telas a duas horas diárias, enquanto crianças menores devem ter um tempo ainda mais restrito. Além de monitorar o tempo de exposição, os pais devem estar atentos à qualidade do conteúdo acessado. Conhecer as tendências virais e os aplicativos populares é fundamental para que os pais possam dialogar de forma atualizada com seus filhos.
O ambiente digital pode ser confuso e perigoso, e a tragédia recente serve como um lembrete da necessidade de proteção e supervisão. A conexão entre pais e filhos é vital para que os adolescentes compreendam que limites são uma forma de cuidado. A responsabilidade compartilhada pode ajudar a prevenir incidentes trágicos e promover um uso mais seguro da tecnologia.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que ofereçam suporte e educação sobre o uso seguro da internet. Projetos que incentivem a conscientização sobre os riscos digitais são essenciais para proteger nossas crianças e adolescentes.
ABRAHCT revela mapeamento das Unidades de Transição de Cuidados, com apenas 32% da demanda atendida. A Associação Brasileira de Hospitais e Clínicas de Transição (ABRAHCT) divulgou um estudo inédito sobre as Unidades de Transição de Cuidados (UTCs) no Brasil, revelando a existência de 2.573 leitos, sendo apenas 181 destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O levantamento destaca a concentração desses serviços em regiões mais desenvolvidas, como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e aponta uma cobertura de apenas 32% da demanda potencial. O setor, que movimenta R$ 41 milhões mensais e emprega mais de 4,7 mil profissionais, enfrenta desafios como a falta de integração entre os níveis de atenção à saúde e a escassez de profissionais especializados. A ABRAHCT propõe a criação de modelos de remuneração baseados em desempenho e a articulação de políticas públicas para melhorar a situação.
Estudo sul-coreano revela que níveis adequados de colesterol LDL, especialmente com estatinas, podem reduzir o risco de demência. Pesquisadores destacam efeitos neuroprotetores desses medicamentos.
Especialistas alertam sobre hábitos que prejudicam a saúde renal, como o consumo excessivo de sal e a baixa ingestão de água, que podem levar a danos irreversíveis. A prevenção é essencial.
Vacinação contra a gripe começa na quarta-feira para todos acima de seis meses no Rio. A Secretaria Municipal de Saúde visa imunizar três milhões de pessoas após sete mortes e 85 internações este ano. A vacina é de dose única e deve ser repetida anualmente. É necessário apresentar documento de identidade e, se possível, a caderneta de vacinação. A imunização não é indicada para crianças menores de seis meses ou pessoas com histórico de alergia grave a doses anteriores. A vacinação ocorrerá em 240 unidades de saúde e em dois centros de vacinação.
Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, acredita que Brasil pode liderar globalmente no combate ao câncer, destacando a colaboração entre setores e a importância da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer.
Sala de palivizumabe na Policlínica do Gama já aplicou 110 doses em crianças. A nova sala, inaugurada em fevereiro de 2023, tem beneficiado crianças em risco de infecções respiratórias graves, como o caso de um bebê que recebeu três doses do medicamento. A equipe realiza triagens e busca ativa para garantir que as crianças recebam a prevenção necessária.