O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) amplia sua oncologia com 11 novos consultórios e um angiógrafo moderno, dobrando a capacidade de atendimento ambulatorial. A iniciativa, apoiada por diversas entidades, visa oferecer um atendimento mais humano e eficiente a pacientes em tratamento de câncer e outras condições graves.

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) iniciou, em 25 de outubro, a ampliação de seus serviços de oncologia clínica e hemodinâmica. Com a reforma, foram inaugurados 11 novos consultórios e um angiógrafo moderno, que dobram a capacidade de atendimento ambulatorial, permitindo até 40 novas consultas iniciais por mês. O espaço agora oferece ambientes climatizados, pias em todas as salas, acessibilidade e um banheiro exclusivo para pacientes em tratamento.
Cleber Monteiro, presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), destacou que essas melhorias representam um avanço na humanização do cuidado oncológico no Distrito Federal, promovendo acolhimento e dignidade desde a primeira consulta. A ampliação, realizada em parceria com entidades apoiadoras, também beneficia pacientes cardíacos e neurológicos, além dos que enfrentam o câncer.
O secretário de Saúde do DF, Juracy Cavalcante Lacerante Júnior, expressou sua satisfação com a entrega das novas instalações, ressaltando o compromisso dos profissionais de saúde em transformar vidas. Celina Leão, vice-governadora do Distrito Federal, enfatizou que a nova estrutura simboliza respeito e compromisso com aqueles que enfrentam desafios de saúde significativos.
A ampliação foi idealizada em 2019 pela coordenadora da Rede Feminina de Combate ao Câncer (RFCC), Verinha, e contou com doações da própria Rede, da Associação dos Servidores Aposentados e Pensionistas do Senado Federal (Assisefe) e do Hospital Dia (H-Dia). Larissa Bezerra, gestora da RFCC, destacou que essa conquista é um reconhecimento aos pacientes e colaboradores que merecem um ambiente de trabalho digno e de qualidade.
Outro destaque foi a entrega do angiógrafo, adquirido com recursos do Ministério da Saúde, que possibilita intervenções minimamente invasivas em diversas especialidades. Com esse novo equipamento, a capacidade de atendimento da hemodinâmica aumentará em até 40%, passando de 350 para até 490 procedimentos mensais, agilizando diagnósticos e tratamentos de emergências como infarto e AVC.
Durante a inauguração, Wilma Alves, uma paciente que venceu três tipos de câncer, simbolizou a superação ao badalar o sino da cura. Ela compartilhou sua experiência de resiliência e a importância do apoio recebido no HBDF. A união da sociedade pode ser fundamental para garantir que mais pacientes tenham acesso a tratamentos de qualidade e ambientes acolhedores, promovendo a dignidade e a esperança na recuperação.

A Prefeitura de São Paulo entregou mais de 45 mil óculos de grau a estudantes da rede municipal, visando melhorar o desempenho escolar e reduzir a evasão. O Programa Avança Saúde Escolar-Oftalmologia já atendeu mais de 230 mil alunos.

Priscila Fantin compartilhou que começou a sentir os sintomas da transição hormonal durante a "Dança dos Famosos", destacando a necessidade de compreensão sobre o climatério. Especialistas alertam que essa fase pode durar até uma década e afeta a qualidade de vida das mulheres.

O programa Medicamento em Casa, parceria entre a Secretaria de Saúde do DF e o Banco de Brasília, já realizou mais de cem mil entregas, beneficiando mensalmente cerca de 10 mil pacientes com doenças crônicas.

Estudo da Universidade de Columbia revela que sinais de risco para Alzheimer podem surgir na juventude, com fatores como hipertensão e colesterol afetando a cognição desde os 20 anos. A pesquisa destaca a importância da prevenção precoce para a saúde cerebral.

Tumores e doenças respiratórias geram 18,1% dos gastos hospitalares no Brasil. O Observatório Anahp 2025 revela que neoplasias e doenças respiratórias são responsáveis por quase um quarto das mortes e 704 mil novos casos de câncer são esperados anualmente até 2025.

Relatório da revista The Lancet alerta para um aumento de casos de câncer de fígado, podendo chegar a 1,52 milhão até 2050, e propõe metas globais para reduzir a incidência da doença. A mortalidade anual é de 760 mil, com 60% dos casos evitáveis.