A Casa Pacheco Leão, no Jardim Botânico do Rio, lançará programação musical mensal com o grupo Discurso Harmônico, a partir do dia 29, sempre aos sábados.
Um dos prédios históricos mais significativos do Jardim Botânico do Rio, a Casa Pacheco Leão, dará início a uma nova programação musical mensal. As apresentações ocorrerão na varanda da Casa, sempre aos sábados, em dois horários: às 11h e às 15h. A estreia está marcada para o dia 29, com o grupo Discurso Harmônico, que é composto pelos violinistas Roger Ribeiro e Luan Braga.
O repertório das apresentações incluirá obras clássicas, como a “Sonata para dois violinos em fá maior”, de Francesco Geminiani, e a “Sonata nº 2 em dó maior”, de Teodorico Pedrini. Além disso, a programação contará com a “Segunda suíte para dois violinos”, que é baseada em temas das óperas de Jean-Philippe Rameau, entre outras composições.
A iniciativa visa promover a cultura e a música clássica em um dos espaços mais emblemáticos da cidade. A Casa Pacheco Leão, além de sua importância arquitetônica, se torna um ponto de encontro para amantes da música e da história. A programação mensal promete atrair tanto moradores quanto turistas.
Os organizadores esperam que as apresentações contribuam para a valorização do patrimônio cultural e artístico do Jardim Botânico. A escolha do local, com sua rica história, proporciona um ambiente único para a apreciação da música clássica.
Os interessados em participar das apresentações podem se programar para os horários disponíveis. A entrada é gratuita, permitindo que um público diversificado tenha acesso à cultura musical de qualidade.
Com essa nova proposta, a Casa Pacheco Leão se reafirma como um importante centro cultural no Rio de Janeiro, oferecendo uma experiência enriquecedora para todos os visitantes. A expectativa é que a programação mensal se torne uma tradição na agenda cultural da cidade.
Zezé Motta estreia a peça "Vou fazer de mim um mundo" no Centro Cultural Banco do Brasil, adaptando a obra de Maya Angelou. A produção, que aborda a luta contra o racismo, terá sessões até 5 de outubro e acessibilidade em Libras.
Aracaju oferece uma rica programação cultural gratuita, destacando museus, arte urbana e eventos ao ar livre, promovendo interação e valorização local. A Catraca Livre destaca opções que agradam a todos.
A sexta edição do Festival Agô de Música e Ancestralidade ocorrerá de 24 a 27 de abril na Caixa Cultural Brasília, destacando a cultura indígena e africana com shows e rodas de conversa. Artistas como Cátia de França e Sérgio Pererê se apresentarão, promovendo diálogos sobre a música e as tradições dos povos originários. Ingressos a partir de R$ 15 estarão disponíveis a partir de 17 de abril.
Bares tradicionais da Asa Norte, Baóbar e Pardim, tiveram seus alvarás para música ao vivo cassados pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram) devido a reincidências em poluição sonora. Artistas e frequentadores reagem com indignação, considerando a ação uma repressão cultural. O Baóbar, que promove o projeto Samba Nosso, e o Pardim, famoso por suas rodas de MPB, enfrentam restrições severas, enquanto alegam seguir normas de volume. Ambos aguardam desdobramentos legais.
Governo Federal destaca crescimento de 261% na captação de recursos culturais no Amapá, com investimento histórico de R$ 31,89 milhões, promovendo diálogo entre cultura e empresariado.
O Palácio Gustavo Capanema reabre em 20 de maio após R$ 84,3 milhões em reformas, com um novo espaço cultural e a biblioteca Euclides da Cunha, destacando sua importância modernista.