Ceilândia recebe nova edição do programa Elas com Elas, que oferece cursos gratuitos para mulheres em situação de vulnerabilidade, visando autonomia econômica e qualificação profissional. As aulas ocorrem até 16 de agosto, com certificação no dia 17.

Ceilândia recebe uma nova edição do programa Elas com Elas, que começou em 12 de julho e vai até 16 de agosto. As aulas ocorrem das 8h às 17h e ainda há vagas disponíveis para inscrição. O programa visa promover a autonomia econômica, a qualificação profissional e o fortalecimento da autoestima de mulheres em situação de vulnerabilidade.
Com uma carga horária total de 48 horas, o curso oferece formação gratuita em áreas como empreendedorismo, técnicas de vendas, jardinagem, maquiagem, recepção social, fotografia e organização de eventos. A cerimônia de certificação está agendada para 17 de agosto.
Desde sua criação em 2016, o programa já formou mais de 1,2 mil mulheres no Distrito Federal, com ações em diversas regiões administrativas. Além dos conteúdos técnicos, a formação inclui debates sobre direitos das mulheres, cultura de paz, mediação de conflitos e protagonismo feminino.
Flávia Portela, prefeita do CONIC e coordenadora do projeto, destaca que "o impacto do Elas com Elas é visível". Ela afirma que capacitar uma mulher impacta não apenas sua vida, mas também a de sua família e comunidade. O curso é realizado pelo Instituto NossaMARKA e abrange cinco eixos: mediação de conflitos, segurança, empreendedorismo, inovação e inclusão social.
A metodologia do programa busca reduzir as taxas de violência e combater desigualdades de renda por meio da qualificação para a empregabilidade e do estímulo ao comportamento empreendedor. Essa abordagem é fundamental para transformar a realidade das participantes e de suas comunidades.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e ampliadas. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, contribuindo para que mais mulheres tenham acesso a oportunidades de formação e desenvolvimento, fortalecendo assim suas trajetórias e impactando positivamente suas comunidades.

Em 2022, 16 sinos de bronze do Museu do Trem no Rio de Janeiro foram furtados, e a investigação da Polícia Federal não encontrou arrombamento. O caso foi arquivado pelo Ministério Público Federal. O Iphan enfrenta processos administrativos e a reabertura do museu permanece incerta, enquanto o acervo continua vulnerável. A situação do patrimônio ferroviário é alarmante, com a perda cultural estimada em R$ 240 mil.

Anitta e Luciano Huck participaram da cerimônia Kuarup na aldeia Ipatse, homenageando Glória Maria, a primeira mulher não indígena a receber tal honra. O evento destaca a cultura indígena e a recente lei que a reconhece.

Mulheres enfrentam discriminação em atendimentos médicos, com queixas minimizadas e diagnósticos tardios. Casos de Alissa e Dana evidenciam a urgência de reformular a formação médica e valorizar a saúde feminina.

Durante a Semana de Pentecostes, quase três mil pessoas foram vacinadas contra a gripe no Taguaparque, em Taguatinga, com apoio da Secretaria de Saúde e do Governo do Distrito Federal. A ação reforçou a importância da imunização entre os fiéis.

Djalma Phú, músico e técnico renomado, conduzirá uma oficina de produção técnica para bandas no estúdio Palco Pró em 24 de maio, abordando práticas essenciais para shows e estúdios. A atividade visa aprimorar a performance ao vivo e a organização de ensaios, utilizando uma estrutura profissional.

A Editora Estudos Amazônicos, com quinze anos de experiência, marcará presença na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, de 13 a 22 de junho, promovendo a cultura e a preservação ambiental da Amazônia. A participação visa destacar obras que dialogam com os objetivos da COP30, conferência da ONU que ocorrerá em novembro em Belém, no Pará.