Celebridades como Selena Gomez, Demi Lovato e Lucas Lucco têm compartilhado suas lutas com saúde mental, promovendo autocuidado e normalizando a vulnerabilidade nas redes sociais. Essa exposição gera um impacto positivo na conscientização sobre transtornos emocionais.
Nos últimos anos, celebridades têm utilizado as redes sociais para compartilhar suas experiências com saúde mental, abordando questões como depressão, transtorno bipolar e crises de ansiedade. O psicanalista Eduardo Omeltech destaca que essa exposição ajuda a quebrar tabus e promove uma cultura de empatia e autocuidado. Ele observa que o atual desejo de escapismo, manifestado em fenômenos como Labubu e bebês reborn, reflete uma busca coletiva por lidar com traumas internos.
A atriz norte-americana Selena Gomez foi uma das pioneiras a falar abertamente sobre seu diagnóstico de transtorno bipolar. Em uma postagem no Instagram, ela afirmou: "Depois de anos passando por tantas coisas diferentes, percebi que era bipolar e queria aprender tudo sobre isso. Me ajuda não ter medo." Além disso, Gomez criou o Rare Beauty Mental Health Fund, que apoia serviços de saúde mental em comunidades carentes.
Demi Lovato também tem sido uma voz ativa em relação a suas lutas com transtornos alimentares e abuso de substâncias. No Dia Mundial da Saúde Mental, ela ressaltou: "A saúde mental é algo que todos nós temos que cuidar. Falar sobre isso pode salvar vidas." Lovato compartilha sua jornada de recuperação e enfatiza a importância da terapia e do apoio profissional.
A cantora argentina María Becerra, em um vídeo recente, revelou que precisou se afastar das redes sociais devido à deterioração de sua saúde mental. Ela explicou que a pressão da exposição pública e as críticas constantes afetaram sua autoestima, levando-a a buscar ajuda psicológica. No Brasil, o sertanejo Lucas Lucco também compartilhou seu diagnóstico de Transtorno Afetivo Bipolar, afirmando que precisa de um tempo para focar em sua saúde.
A influenciadora Rafa Kalimann relatou suas crises de ansiedade e o impacto da pressão nas redes sociais. Ela declarou: "Se tornar eu mesma nas redes virou um peso, de medo e ansiedade. Precisei pedir ajuda." Kalimann encorajou seus seguidores a reconhecerem que não estão bem e a procurarem apoio profissional. Segundo Eduardo Omeltech, a vulnerabilidade exposta por essas celebridades amplia o debate sobre saúde mental e promove um efeito positivo de identificação no público.
Essas histórias de figuras públicas têm contribuído para a conscientização sobre transtornos como ansiedade e depressão, incentivando o autocuidado e a empatia. A união em torno dessas causas pode ser um passo importante para apoiar iniciativas que promovam a saúde mental e o bem-estar. A sociedade civil pode se mobilizar para ajudar aqueles que enfrentam desafios emocionais, criando um ambiente mais acolhedor e solidário.
A Corrida Tá no Sangue, promovida pelo Grupo Band e a Fundação Hemocentro de Brasília, ocorrerá em 21 de junho, com percursos de 5 km e 10 km, visando incentivar a doação de sangue. As inscrições custam R$ 79,90 e incluem coleta de sangue na entrega dos kits.
Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) agora têm direito ao acompanhamento nutricional especializado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), conforme a nova redação da Lei nº 12.764/12. Sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a medida visa atender às necessidades alimentares específicas e combater a seletividade alimentar, promovendo saúde e bem-estar.
O governo do Rio de Janeiro lança ações de combate ao abuso sexual infantil, iniciando com a "Caminhada da Prevenção" em Rio das Ostras e atividades em terminais de transporte. A FIA-RJ busca conscientizar a população e fortalecer redes de apoio.
O Palacete da Escola de Artes Visuais do Parque Lage passará por reforma de 480 dias, com investimento de R$ 21,4 milhões, visando melhorias na acessibilidade e novos quiosques. Visitas suspensas a partir de 29 de maio.
Em 2022, o Brasil registrou quase 39 mil casos de violência contra crianças, com a negligência sendo a forma mais comum. A autora relata sua superação e o reconhecimento tardio do pai.
Sarah Redzikowski, influenciadora de 40 anos, compartilha sua luta contra a dermatotilexomania, revelando os impactos emocionais e a busca por tratamento em suas redes sociais. Sua coragem inspira muitos a falarem sobre esse transtorno.