O Cine Paissandu, fechado por mais de 20 anos, reabrirá em 16 de agosto com uma ocupação artística de Manoela Cezar, simbolizando a revitalização do patrimônio histórico de São Paulo.
O Cine Paissandu, um cinema histórico de São Paulo, reabrirá ao público no dia 16 de agosto. A reabertura será marcada por uma ocupação artística da artista visual Manoela Cezar. O local estava fechado há mais de 20 anos e é tombado pelo patrimônio histórico da cidade, refletindo o abandono de muitos cinemas de rua na região.
Localizado na esquina da Avenida Ipiranga com a Avenida São João, o Cine Paissandu faz parte de um contexto em que diversos cinemas de rua, que foram populares entre as décadas de 1930 e 1960, estão ociosos e abandonados. O edifício, que abriga o cinema, é um exemplo do descaso com o patrimônio cultural da cidade.
As construções de cinemas como o Paissandu estão situadas nas proximidades da Praça da República, uma área histórica de São Paulo. O abandono de prédios sem função social no centro da capital paulista não se limita apenas aos cinemas, mas estes edifícios são os que mais evidenciam a falta de cuidado com o patrimônio.
O Nexo, em uma análise recente, mapeou os cinemas de rua do centro de São Paulo, destacando o estado atual desses edifícios e explicando os motivos pelos quais se tornaram patrimônio histórico. A revitalização do Cine Paissandu representa uma oportunidade para resgatar a memória cultural da cidade.
A reabertura do Cine Paissandu é um passo significativo para a revitalização do espaço e para a promoção de iniciativas culturais na cidade. A ocupação artística de Manoela Cezar promete trazer nova vida ao local, atraindo o público e despertando o interesse pela história do cinema em São Paulo.
Iniciativas como a reabertura do Cine Paissandu devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união em torno de projetos culturais pode ajudar a preservar e revitalizar espaços históricos. O apoio a essas causas é fundamental para garantir que a cultura e a história continuem a fazer parte da vida urbana.
A rede Mater Dei implementou uma fila virtual que reduz em até 60% o tempo de espera em pronto-socorros, facilitando o atendimento médico com soluções de inteligência artificial. A inovação, que já beneficia pacientes em Belo Horizonte e Salvador, melhora a experiência do usuário e otimiza o trabalho dos profissionais de saúde.
Psicóloga Juliane Cucci de Carvalho, de Araraquara (SP), superou desafios para ser mãe, incluindo tratamentos de fertilização e separação, até adotar Bernardo, que trouxe amor e união à sua família. Ela enfrenta o racismo, mas está preparada para os desafios da maternidade.
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu, por unanimidade, permitir a alteração do gênero para neutro em registro civil, destacando a autoidentificação e o direito à felicidade. A relatora, ministra Nancy Andrighi, enfatizou a importância de ouvir a demanda da pessoa envolvida, que, após transição de gênero, percebeu que não se sentia bem. A decisão reforça a segurança que a autoidentificação proporciona, alinhando-se a precedentes do Supremo Tribunal Federal sobre direitos individuais.
O fotógrafo José Afonso Silva Junior lança o fotolivro "Suíte master e quarto de empregada", que retrata a desigualdade entre os espaços de moradia de empregadas domésticas e seus patrões. A obra, que dialoga com a emenda constitucional nº 72, visa ampliar a conscientização sobre direitos trabalhistas.
O governo brasileiro, sob Luiz Inácio Lula da Silva, planeja oferecer até R$ 50 bilhões em crédito para mitigar os impactos de um tarifaço de 50% dos EUA sobre produtos nacionais. Medidas sociais, como o programa "Gás para Todos", visam proteger a popularidade do presidente em estados afetados.
Solano Ribeiro, produtor e diretor de festivais, alerta que a MPB enfrenta uma crise de visibilidade. Para celebrar os 60 anos do gênero, ele lança o Projeto 60, promovendo novos talentos.