Crescem iniciativas de sênior cohousing no Brasil, como o Vilarejo Senior Cohousing em Curitiba e a Vila ConViver em Campinas, promovendo moradia e socialização para idosos, combatendo a solidão.
Pesquisas recentes destacam que, além de hábitos saudáveis, os relacionamentos têm um papel crucial na longevidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) criou a Comissão sobre Conexão Social, reconhecendo a solidão como uma prioridade de saúde global, especialmente entre os idosos. Estima-se que um em cada quatro adultos mais velhos enfrente isolamento social, um problema que iniciativas de sênior cohousing buscam mitigar.
O conceito de sênior cohousing envolve a formação de comunidades autogeridas onde os idosos possuem suas próprias residências, mas compartilham espaços coletivos. Essa abordagem, que se originou na Dinamarca na década de 1970, visa promover a socialização e a acessibilidade. Nos Estados Unidos, existem cerca de duzentas dessas comunidades, que não são exclusivas para idosos, mas têm se mostrado particularmente benéficas para essa faixa etária.
Comunidades como a Sênior Cohousing MDP, em Mar Del Plata, Argentina, e a New Ground Cohousing, em Londres, Reino Unido, exemplificam essa tendência. A primeira é uma comunidade autogerida que promove o envelhecimento ativo, enquanto a segunda é composta apenas por mulheres acima de cinquenta anos, que buscam manter sua autonomia e conexão social. Ambas as iniciativas enfatizam a importância de viver em um ambiente de apoio mútuo e amizade.
No Brasil, o movimento de sênior cohousing está em crescimento, embora em um ritmo mais lento. O Vilarejo Senior Cohousing, em Curitiba, e a Vila ConViver, em Campinas, são exemplos de projetos que visam oferecer moradia e socialização para pessoas acima de cinquenta anos. A Vila ConViver, por exemplo, já adquiriu um terreno de vinte e quatro mil metros quadrados para construir trinta e quatro residências.
Essas iniciativas não apenas promovem a convivência, mas também oferecem segurança e apoio em momentos de necessidade. Esther Rodríguez, do Ad Petrum Cohousing Sênior, em Madri, compartilha que, ao se juntar a um grupo de cohousing, encontrou uma nova família e superou o medo do envelhecimento. Essa experiência demonstra como a vida em comunidade pode transformar a percepção sobre a maturidade e a solidão.
Com o aumento da população idosa, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar projetos que promovam a convivência e o bem-estar dos mais velhos. A união em torno dessas iniciativas pode fazer a diferença na vida de muitos, proporcionando um ambiente mais acolhedor e seguro para todos.
Pesquisadores do Instituto D’Or de Ensino e Pesquisa (IDOR) e da UFRJ descobriram que a técnica de neurofeedback pode reorganizar conexões cerebrais em menos de uma hora, oferecendo novas esperanças para tratamentos de AVC, Parkinson e depressão.
Protocolo de intenções entre os Ministérios da Pesca, Integração e Turismo visa desenvolver a Rota da Pesca, promovendo turismo sustentável e inclusão social nas comunidades pesqueiras. A iniciativa promete gerar emprego e renda.
A Câmara dos Deputados aprovou o PL nº 3.965/21, que exige exame toxicológico negativo para novos motoristas das categorias A e B, aguardando sanção do presidente Lula. O projeto também permite transferência online de veículos.
Ministros da Saúde e da Fazenda anunciaram a troca de dívidas de hospitais privados por atendimentos ao SUS, visando melhorar a saúde pública. A medida pode converter até R$ 2 bilhões em serviços médicos anuais.
O Ministério da Saúde aumentou em 42% os repasses para o SAMU 192 em Minas Gerais, totalizando R$ 170 milhões, com a entrega de 207 novas ambulâncias e a cobertura de 89,34% da população.
Anitta enfrenta críticas após participar de ritual indígena na aldeia Kuikuro, onde a ativista Ysani Kalapalo a acusou de desrespeito e autopromoção. A cantora defendeu sua presença, destacando a importância dos povos indígenas.