A Caixa Econômica Federal apresenta um novo Plano de Enfrentamento ao Assédio Sexual e um Estatuto Social que garante um terço dos cargos da Diretoria Executiva para mulheres, reforçando seu compromisso com a igualdade de gênero.

Três anos após um escândalo de assédio sexual e moral em sua alta administração, a Caixa Econômica Federal anunciou, nesta terça-feira, um novo Plano de Enfrentamento ao Assédio Sexual. De acordo com a instituição, o plano tem como objetivo reafirmar seu compromisso com um ambiente de trabalho seguro, ético e respeitoso. A iniciativa é acompanhada pela publicação de um novo Estatuto Social, que traz modernizações na governança e na transparência do banco.
O presidente da Caixa, Carlos Vieira, destacou que as mudanças visam reforçar o papel da instituição como banco público. Entre as inovações, o novo estatuto estabelece que mulheres devem ocupar pelo menos um terço dos cargos na Diretoria Executiva. Essa medida é um avanço significativo na política de igualdade de gênero dentro da organização.
Vieira afirmou que, com a atualização do estatuto e as ações decorrentes, a Caixa demonstra um compromisso efetivo com a construção de um ambiente mais justo e inclusivo. Ele ressaltou que fortalecer a presença feminina em cargos de alta liderança não é apenas uma questão de equidade, mas também uma decisão estratégica para a instituição.
O novo estatuto da Caixa é o único em vigor que prevê cotas para mulheres em sua alta administração. Essa iniciativa é um passo importante para promover a diversidade e a inclusão no setor financeiro, que historicamente tem sido dominado por homens.
Além disso, o plano de enfrentamento ao assédio sexual é uma resposta direta às críticas recebidas após o escândalo anterior. A Caixa busca, assim, não apenas reparar sua imagem, mas também criar um ambiente de trabalho onde todos se sintam seguros e respeitados.
Neste contexto, a mobilização da sociedade civil é fundamental para apoiar iniciativas que promovam a igualdade de gênero e a proteção contra o assédio. Projetos que visem a capacitação e o empoderamento de mulheres podem ser essenciais para transformar essa realidade e garantir um futuro mais justo para todos.

Thaila Ayala revelou traumas de abusos sexuais na infância durante sua gravidez. A atriz compartilhou que os abusos foram cometidos por pessoas próximas e impactaram sua vida.

O Programa Mais Médicos alcançou um recorde de 45.792 inscrições, com 93% de médicos brasileiros. A próxima fase prioriza profissionais registrados no Brasil para atuar em áreas vulneráveis.

O Festival de Parintins, que ocorre de 30 de junho a 2 de julho, traz uma competição inovadora entre os bois Caprichoso e Garantido na coleta de assinaturas para um projeto de lei em defesa da Amazônia. Os bois disputam prêmios em dinheiro e acessos VIP ao festival, enquanto buscam mobilizar apoio para a destinação de terras a comunidades indígenas e extrativistas. A iniciativa, que já conta com mais de 300 mil assinaturas, visa alcançar 1,5 milhão até julho.

O projeto Ciência na Estrada, em Sobradinho II, oferece programação gratuita com oficinas, palestras e uma nave futurista interativa, atraindo jovens e promovendo o interesse pela ciência. A iniciativa visa inspirar futuros talentos em tecnologia e ciência.

A Feira Livre da Glória, reconhecida como patrimônio histórico e cultural do Rio de Janeiro, poderá agora atrair investimentos e parcerias para valorizar sua rica tradição. O projeto de lei, aprovado pela Assembleia Legislativa e sancionado pelo governador Cláudio Castro, destaca a importância da feira, que existe há mais de 100 anos, como um espaço de cultura e lazer para os cariocas.

O Governo do Distrito Federal intensifica ações contra o Aedes aegypti, resultando em uma queda de 97% nos casos de dengue em 2025. A população é essencial na prevenção, com vistorias contínuas em residências.