A Caixa Econômica Federal apresenta um novo Plano de Enfrentamento ao Assédio Sexual e um Estatuto Social que garante um terço dos cargos da Diretoria Executiva para mulheres, reforçando seu compromisso com a igualdade de gênero.
Três anos após um escândalo de assédio sexual e moral em sua alta administração, a Caixa Econômica Federal anunciou, nesta terça-feira, um novo Plano de Enfrentamento ao Assédio Sexual. De acordo com a instituição, o plano tem como objetivo reafirmar seu compromisso com um ambiente de trabalho seguro, ético e respeitoso. A iniciativa é acompanhada pela publicação de um novo Estatuto Social, que traz modernizações na governança e na transparência do banco.
O presidente da Caixa, Carlos Vieira, destacou que as mudanças visam reforçar o papel da instituição como banco público. Entre as inovações, o novo estatuto estabelece que mulheres devem ocupar pelo menos um terço dos cargos na Diretoria Executiva. Essa medida é um avanço significativo na política de igualdade de gênero dentro da organização.
Vieira afirmou que, com a atualização do estatuto e as ações decorrentes, a Caixa demonstra um compromisso efetivo com a construção de um ambiente mais justo e inclusivo. Ele ressaltou que fortalecer a presença feminina em cargos de alta liderança não é apenas uma questão de equidade, mas também uma decisão estratégica para a instituição.
O novo estatuto da Caixa é o único em vigor que prevê cotas para mulheres em sua alta administração. Essa iniciativa é um passo importante para promover a diversidade e a inclusão no setor financeiro, que historicamente tem sido dominado por homens.
Além disso, o plano de enfrentamento ao assédio sexual é uma resposta direta às críticas recebidas após o escândalo anterior. A Caixa busca, assim, não apenas reparar sua imagem, mas também criar um ambiente de trabalho onde todos se sintam seguros e respeitados.
Neste contexto, a mobilização da sociedade civil é fundamental para apoiar iniciativas que promovam a igualdade de gênero e a proteção contra o assédio. Projetos que visem a capacitação e o empoderamento de mulheres podem ser essenciais para transformar essa realidade e garantir um futuro mais justo para todos.
O filme "O Agente Secreto" foi aplaudido por treze minutos no Festival de Cannes e destaca o apoio estatal à cultura, com financiamento do Fundo Setorial do Audiovisual e coprodução internacional.
Ministério de Minas e Energia propõe aumento de descontos na conta de luz para famílias de baixa renda, com impacto de R$ 4,45 bilhões. A proposta visa beneficiar famílias com renda de até meio salário mínimo, mas acarretará um aumento imediato de 1,4% nas tarifas. A compensação será gradual, com medidas que podem reduzir o impacto financeiro.
Cerca de 80% das mulheres autistas recebem diagnóstico apenas na vida adulta, devido a características frequentemente ignoradas. Reconhecer sinais como sensação de diferença e necessidade de rotina é crucial para inclusão.
Neste domingo (4), a Orquestra Sinfônica da Bahia homenageará Mãe Stella de Oxóssi, com um concerto que celebra seu centenário e o lançamento do Instituto Mãe Stella de Oxóssi, promovendo cultura e educação.
A Editora Estudos Amazônicos, com quinze anos de experiência, marcará presença na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, de 13 a 22 de junho, promovendo a cultura e a preservação ambiental da Amazônia. A participação visa destacar obras que dialogam com os objetivos da COP30, conferência da ONU que ocorrerá em novembro em Belém, no Pará.
O Grupo Jurema lançou o movimento Mulheres nos Espaços de Poder em um jantar no Copacabana Palace, premiando 20 mulheres como Embaixadoras da Esperança por suas contribuições sociais. O evento destacou a importância da presença feminina em posições de liderança e contou com a participação de figuras influentes, como a vereadora Tainá de Paula. Marcas de moda lideradas por mulheres também participaram, promovendo a inclusão e o empoderamento feminino.