O Coletivo Noroest estreia "Vértebras Quebradas" em abril de 2025, com dez apresentações em São Paulo e interior, promovendo rodas de conversa e acessibilidade em LIBRAS. O espetáculo explora a resistência de corpos periféricos através da cultura Hip Hop.
A partir de 25 de abril de 2025, o Coletivo Noroest estreia o espetáculo de breaking intitulado “Vértebras Quebradas”. Serão realizadas dez apresentações, sendo cinco na cidade de São Paulo e cinco em municípios do interior e da região metropolitana, como Campinas, Indaiatuba, Mauá, Caieiras e Cajati. Todas as sessões incluirão uma roda de conversa após o espetáculo e contarão com tradução em LIBRAS.
No dia 25 de abril, a apresentação ocorrerá às 14h na Casinha do Sonhar – Espaço Cultural, localizada na Zona Leste de São Paulo. Em 27 de abril, o espetáculo será apresentado às 10h no Quilombo da Parada – Instituto Esperança Garcia, na Zona Noroeste. Já em 06 de maio, haverá duas sessões, às 10h e 14h, no CCA Dom Macário, na Zona Norte.
Dirigido por Igor Souza, “Vértebras Quebradas” propõe uma reflexão sobre as realidades de corpos periféricos que enfrentam desafios diários. O diretor destaca: “Queremos mostrar a potência desta coluna vertebral periférica. Corpos que buscam existir, resistindo.” O espetáculo é uma celebração da cultura Hip Hop como ferramenta de transformação social.
O projeto é resultado de um intenso processo criativo e foi precedido por ações formativas em comunidades com pouco acesso à cultura. O Autonomia Periférica, Manifesto das Bordas foi contemplado no Edital LPG 20/2023 – Difusão Cultural, da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.
A ficha técnica do espetáculo inclui a direção artística de Igor Souza e a participação de intérpretes como Bruce Cardoso, Edvan Silva, Elias Soares, Laura Berteli e Munique Tavares. O figurino é assinado pelo Coletivo Noroest, enquanto a sonoplastia é de Eddie Guedes. O espetáculo tem duração de quarenta minutos e é classificado como livre.
Iniciativas culturais como essa são essenciais para promover a inclusão e a valorização de vozes periféricas. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar e expandir projetos que visam transformar realidades e oferecer novas oportunidades a quem mais precisa.
Faleceu o médico Ricardo Gouveia, referência no SUS e idealizador do SAMU Salvador e da Força Nacional do SUS. Seu legado impacta a saúde pública brasileira e inspira futuras gerações de profissionais.
Três novas produções teatrais estreiam na Tijuca, abordando temas como inclusão e diversidade. "O menino ao avesso" explora identidade infantil, enquanto "Essa peça tem beijo gay" discute visibilidade LGBTQIAPN+. O musical "Zé Ketti, eu quero matar a saudade!" celebra a memória do compositor negro.
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