Na Conferência de Baku, países se comprometeram a destinar US$ 300 bilhões anuais até 2035 para ações climáticas em nações em desenvolvimento. O evento "Financiamento climático" em São Paulo discutirá a mobilização de US$ 1,3 trilhão.
Na Conferência de Baku, realizada no ano passado, as nações se comprometeram a destinar US$ 300 bilhões anuais até 2035 para apoiar ações climáticas em países em desenvolvimento. O acordo também visa mobilizar US$ 1,3 trilhão durante esse período, quantia que se aproxima das reais necessidades desses países. Contudo, a questão central permanece: de onde virá esse financiamento?
Para discutir essas questões, os jornais O GLOBO e Valor, juntamente com a rádio CBN, promovem o evento "Financiamento climático: quem paga a conta e quem recebe os recursos". O seminário ocorrerá em São Paulo, na Experience House, no Butantã, no dia 21 de agosto, das 9h30 às 12h, e será aberto ao público. As inscrições estão disponíveis e a transmissão será feita pelos canais do GLOBO e do Valor no YouTube e Facebook.
Durante o evento, as nações em desenvolvimento defendem que os recursos sejam doados pelos países mais ricos. Por outro lado, esses países também convidam o setor privado e nações emergentes, como a China, a contribuir voluntariamente. Essa polêmica foi um dos principais tópicos discutidos na conferência das Nações Unidas em Bonn, na Alemanha, em junho, que serviu como uma pré-COP.
A liderança do Brasil será crucial para garantir que os recursos cheguem a quem realmente precisa, promovendo a justiça climática. O evento contará com dois painéis. O primeiro, "Como alcançar a marca de US$ 300 bilhões de financiamento climático por ano até 2035?", terá a participação de Rafael Dubeaux, secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda; Maria Netto, diretora executiva do Instituto Clima e Sociedade (ICS); Ivy Figueroa, senior investment officer da IFC; e Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).
O segundo painel, "Dos bancos de desenvolvimento a soluções inovadoras do mercado", contará com Marcelo Barbosa Saintive, diretor-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes); Tatiana Assali, sócia da Environmental Resources Management (ERM); e Caroline Dihl Prolo, head de Stewardship Climático da fama re.capital. A mediação ficará a cargo de Ana Lúcia Azevedo e Daniela Chiaretti, repórteres especiais do GLOBO e do Valor, respectivamente.
O projeto "COP30 Amazônia" é uma iniciativa dos jornais O GLOBO e Valor Econômico e da rádio CBN, com patrocínios de Eletrobras, JBS, Vale e Phillip Morris Brasil, além do apoio do Governo do Acre, BNDES, Governo do Pará, Suzano e Vivo, e parceria institucional do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri). Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a obter os recursos necessários para enfrentar os desafios climáticos.
O samba do Cardosão, tradição de Laranjeiras, é agora patrimônio cultural imaterial do Rio, conforme lei promulgada pelo vereador Flávio Valle, destacando sua importância histórica e social.
O Ministério da Saúde destinará R$ 561 milhões para pesquisas científicas em 2025, cinco vezes mais que no governo anterior, priorizando Saúde da Mulher e Oncologia, com 49,4% dos projetos liderados por mulheres.
A produção de pinhão no Brasil, tradicionalmente concentrada no Sul, agora se expande para a Serra da Mantiqueira, com exportações para os EUA aumentando de seis para doze toneladas em 2024. A valorização da cadeia produtiva é impulsionada por iniciativas de industrialização e capacitação.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Banco do Brasil iniciam capacitação técnica para projetos de crédito de carbono, visando conservação florestal e práticas agrícolas sustentáveis. A parceria busca impulsionar investimentos e reduzir desigualdades regionais, promovendo um mercado de carbono mais estruturado no Brasil.
Cerca de 80% das mulheres autistas recebem diagnóstico apenas na vida adulta, devido a características frequentemente ignoradas. Reconhecer sinais como sensação de diferença e necessidade de rotina é crucial para inclusão.
O Flamengo se destaca como o primeiro clube brasileiro a adquirir um ônibus 100% elétrico, o BYD D9F, para transportar seus atletas olímpicos, promovendo sustentabilidade e inovação. A parceria com a BYD inclui uma estação de recarga no Maracanãzinho e promete evitar a emissão de 182 toneladas de CO₂ anualmente, equivalente ao plantio de mais de 1.200 árvores.