A estreia do espetáculo de dança contemporânea "Corpo avesso" ocorrerá em 3 de agosto de 2025 na UNIPAZ, com sessões gratuitas e atividades que promovem saúde mental e diversidade corporal. O evento inclui piquenique, intérprete de Libras e traslado gratuito, visando democratizar o acesso à arte.
Em 3 de agosto de 2025, será realizada a estreia do espetáculo de dança contemporânea Corpo avesso na Universidade Internacional da Paz (Unipaz), localizada no Park Way. O evento faz parte de um conjunto de treze ações gratuitas que visam democratizar o acesso à arte e promover diálogos sobre saúde mental, diversidade corporal e autoconhecimento. As apresentações ocorrerão em duas sessões, às 16h30 e às 19h, com um piquenique de boas-vindas às 15h.
A programação inclui um intervalo com chá e uma roda de conversa entre as sessões. O espetáculo, dirigido por Ju Maluf e com a participação de Lukas Martt e Gustavo Letruta, abordará os labirintos da mente bipolar, explorando os conflitos entre lucidez e confusão, controle e descontrole, desejo e repressão. A iniciativa também prevê novas apresentações em escolas e centros culturais nas regiões de Santa Maria e Gama.
O evento contará com recursos de acessibilidade, incluindo intérprete de Libras nas duas sessões e audiodescrição na primeira. A classificação indicativa é de quatorze anos. A organização recomenda que o público leve um casaco devido às baixas temperaturas no final da tarde e uma canga para o piquenique. O traslado gratuito partirá do estacionamento da Biblioteca Nacional, com horários programados para as sessões.
A entrada é gratuita, mas os ingressos devem ser reservados pelo Sympla, com limite de quarenta pessoas por sessão. O evento busca não apenas entreter, mas também aproximar a comunidade da arte, promovendo um espaço de reflexão e diálogo sobre temas relevantes. A direção artística de Ju Maluf traz uma proposta inovadora e sensível, que promete impactar o público presente.
O espetáculo Corpo avesso é uma oportunidade única de vivenciar a arte de forma inclusiva e acessível. A iniciativa reforça a importância de projetos que abordam questões de saúde mental e diversidade, criando um espaço seguro para discussões e trocas de experiências. A participação da comunidade é fundamental para o sucesso de ações como essa, que visam transformar realidades.
Iniciativas culturais como essa merecem apoio e incentivo da sociedade civil. O envolvimento da comunidade pode fazer a diferença na continuidade de projetos que promovem a arte e a inclusão. A união em torno de causas sociais e culturais é essencial para garantir que mais pessoas tenham acesso a experiências enriquecedoras e transformadoras.
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