A transpiração noturna excessiva pode ser um sinal precoce de câncer renal, que afeta principalmente adultos entre 50 e 70 anos. O diagnóstico precoce é vital para aumentar as chances de cura.
O câncer renal é uma condição que afeta principalmente adultos entre cinquenta e setenta anos. Em 2020, foram registrados cerca de doze mil casos no Brasil, resultando em mais de quatro mil mortes. O diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de cura, pois a doença muitas vezes evolui de forma silenciosa.
Um dos sinais discretos, mas preocupantes, do câncer renal é a transpiração noturna excessiva. Esse sintoma, frequentemente ignorado, pode indicar a presença de um tumor nos rins. Além disso, outros sinais de alerta incluem dor nas costas, sangue na urina e fadiga extrema.
Os sintomas associados ao câncer renal podem ser variados. Entre eles estão: dor na lateral do abdômen, inchaço abdominal, perda de peso e apetite, e a presença de uma massa palpável na região dos rins. É importante ressaltar que esses sintomas também podem estar relacionados a outras condições de saúde, tornando a avaliação médica essencial.
Os fatores de risco mais reconhecidos para o desenvolvimento do câncer renal incluem tabagismo, obesidade, hipertensão, diabetes tipo um, histórico familiar da doença e exposição a substâncias tóxicas. O tipo mais comum da doença é o carcinoma de células renais, que representa cerca de noventa por cento dos casos.
Quando diagnosticado nas fases iniciais, o câncer renal pode ser tratado com boas chances de sucesso, principalmente através de exames de imagem, como tomografias e ultrassonografias. O sangue na urina é um dos principais sinais de alerta, e a identificação precoce é crucial para preservar a função renal e aumentar a eficácia do tratamento.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam essa doença. Projetos que visam apoiar a pesquisa e o tratamento do câncer renal são essenciais e podem beneficiar aqueles que precisam de ajuda para superar esse desafio.
A miopia, condição que afeta a visão de longe, pode aumentar 54% no Brasil até 2030, segundo a OMS. Celebridades como Kylie Jenner e Tiger Woods também convivem com a doença, que exige atenção e prevenção.
Um estudo da USP revela que traumas na infância estão ligados a um terço dos transtornos mentais em adolescentes. A pesquisa, publicada no The Lancet Global Health, analisou 4.229 jovens e encontrou que 81,2% vivenciaram traumas até os 18 anos. A pesquisa destaca a necessidade de intervenções precoces para reduzir o impacto desses transtornos.
O Brasil enfrenta um aumento alarmante nos casos de gripe, especialmente pelo vírus influenza A, com internações em crianças e idosos. O boletim da Fiocruz alerta que 20 estados estão em risco elevado. A vacinação foi ampliada em São Paulo para todos a partir de seis anos.
Estudo da Universidade de Illinois revela que o consumo diário de abacate pode reduzir a gordura visceral em mulheres, destacando a importância de hábitos saudáveis para a saúde metabólica.
Dia do Infectologista, em 11 de abril, destaca a atuação essencial desses profissionais. No dia 24, Hospital de Base do DF lança programa para reduzir infecções cirúrgicas.
Pesquisadores da Universidade do Alabama identificam golpes na cabeça e agrotóxicos como fatores de risco modificáveis para a doença de Parkinson. O estudo, que analisou 1.223 voluntários, revela que esses fatores podem prevenir até um terço dos casos diagnosticados. A pesquisa destaca a importância de eliminar produtos químicos tóxicos e tornar esportes de contato mais seguros para reduzir diagnósticos da doença.