O diagnóstico da urticária no Brasil pode levar até dois anos, devido à falta de alergistas e à complexidade da doença, afetando 20% da população. O acompanhamento médico é crucial para evitar complicações graves.

O diagnóstico da urticária no Brasil pode levar de um a dois anos, conforme informações da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI). Essa condição, que se manifesta por manchas avermelhadas, inchaço e coceira intensa, atinge cerca de 20% da população em algum momento da vida. Apesar de ser uma doença comum, o reconhecimento precoce ainda enfrenta desafios, especialmente na rede pública de saúde.
A escassez de alergistas e a natureza multifatorial da urticária dificultam um diagnóstico rápido. Isso pode resultar em agravamento dos sintomas, especialmente nos casos crônicos, que persistem por mais de seis semanas. O acompanhamento médico adequado é crucial para evitar complicações sérias, como a anafilaxia, uma reação alérgica grave que exige atendimento imediato.
Os sintomas da urticária, embora não causem danos permanentes, impactam significativamente a saúde mental e emocional dos pacientes. Manchas vermelhas, inchaços em lábios ou pálpebras e coceira intensa podem levar a problemas como ansiedade, insônia e depressão. O tratamento geralmente envolve anti-histamínicos de última geração, que apresentam menos efeitos colaterais, e corticoides em casos mais severos.
A automedicação é um risco que deve ser evitado, pois pode mascarar os sintomas e atrasar o diagnóstico correto. O acompanhamento com um especialista é essencial para o controle da doença e para garantir que os pacientes recebam o tratamento adequado. Iniciativas como a criação de centros de referência visam acelerar o diagnóstico e ampliar o acesso a tratamentos eficazes.
É fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar projetos que promovam a conscientização sobre a urticária e a importância do diagnóstico precoce. A união em torno dessa causa pode ajudar a melhorar a qualidade de vida de muitos pacientes que enfrentam essa condição. A criação de campanhas de arrecadação pode ser uma forma eficaz de impulsionar essas iniciativas.
Vítimas de condições como a urticária podem precisar de apoio para superar os desafios que enfrentam. Projetos que visam aumentar a conscientização e o acesso a tratamentos podem fazer uma diferença significativa na vida dessas pessoas. A solidariedade da comunidade é essencial para transformar essa realidade e proporcionar um futuro melhor para todos.

Cirurgia no Hospital de Base de Brasília inova com uso de óculos de realidade mista em segmentectomia pulmonar, melhorando a precisão e preservação do pulmão da paciente.

Estudo na The Lancet HIV confirma eficácia da PrEP no Brasil, México e Peru, mas destaca desafios entre jovens. A pesquisa, envolvendo mais de nove mil participantes, revela alta adesão e baixos índices de infecção, evidenciando a necessidade de estratégias específicas para populações vulneráveis.

O Hospital de Base do Distrito Federal receberá dois aceleradores lineares de fótons, aumentando a capacidade de atendimento em radioterapia e beneficiando até 2 mil pacientes anualmente. A iniciativa, viabilizada com R$ 19 milhões do Ministério da Saúde e emenda parlamentar, representa um avanço significativo na saúde pública, introduzindo tecnologia de ponta no SUS.

Preta Gil inicia nova fase de tratamento oncológico em Washington, após ser aprovada para terapias inovadoras, buscando alternativas mais eficazes que as do Brasil. A artista, diagnosticada com câncer colorretal em janeiro de 2023, busca novas opções após a quimioterapia local não ter sido satisfatória.

Neste sábado (12), celebramos o Dia do Médico Obstetra e o Dia Nacional do Enfermeiro Obstetra, destacando a atuação essencial desses profissionais no cuidado de gestantes e bebês. O Hospital Regional de Santa Maria, único no DF com linha de cuidado obstétrico, realizou 954 partos nos primeiros meses de 2025, com 50% cesáreas, priorizando um atendimento humanizado.

Estudo da BMJ Mental Health revela que resiliência emocional em idosos reduz mortalidade em até 53%. Pesquisa com mais de 10 mil participantes mostra que a saúde mental é crucial para longevidade, especialmente entre mulheres.