Um teste de 60 segundos que envolve listar itens pode detectar sinais iniciais de demência, como Alzheimer. Especialistas afirmam que listar menos de 15 itens aumenta o risco da doença.

Um teste simples de sessenta segundos pode ser uma ferramenta eficaz na identificação de sinais iniciais de demência, incluindo Alzheimer. Este método, que não requer equipamentos médicos, utiliza apenas papel, caneta e um cronômetro, e tem atraído a atenção de especialistas pela sua capacidade de detectar precocemente o declínio cognitivo. O teste consiste em escolher uma categoria ampla, como frutas ou animais, e listar o máximo de itens possível em um minuto.
De acordo com especialistas, o desempenho normal é listar pelo menos quinze itens. Aqueles que conseguem mencionar mais de vinte e um itens demonstram uma saúde cognitiva adequada. Um estudo publicado no Journal of Psychiatry em dois mil e sete revelou que indivíduos que não conseguem listar quinze itens têm até vinte vezes mais chances de desenvolver Alzheimer em comparação com aqueles que atingem essa quantidade.
É importante ressaltar que, embora a pontuação nesse teste possa diminuir com a idade, quedas acentuadas no desempenho devem ser vistas como um sinal de alerta. A detecção precoce de demência é crucial, pois permite que intervenções sejam realizadas em tempo hábil, preservando a qualidade de vida dos afetados. O diagnóstico precoce possibilita tratamentos e mudanças no estilo de vida que podem retardar a progressão da doença.
Estudos indicam que até quarenta por cento dos casos de demência podem ser prevenidos por meio de hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada, atividade física regular e controle do consumo de álcool. Além disso, o uso de aparelhos auditivos, quando necessário, e a prevenção de traumas na cabeça são medidas que podem contribuir para a saúde cognitiva.
A Alzheimer’s Association alerta para dez sintomas que não devem ser ignorados, incluindo perda de memória que interfere na rotina diária, dificuldade em planejar ou resolver problemas, e mudanças de humor e personalidade. Embora não exista cura para o Alzheimer, adotar um estilo de vida saudável é uma das melhores formas de proteger o cérebro e ficar atento aos sinais pode facilitar um diagnóstico precoce.
Se você ou alguém próximo notou mudanças na memória ou no comportamento, é essencial buscar a orientação de um profissional especializado. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a informações e recursos que promovam a saúde mental e o bem-estar.

O Governo do Distrito Federal ampliou a vacinação contra a gripe para todos a partir de seis meses, visando proteger cerca de 2,8 milhões de pessoas. A médica Jessica Fernandes Ramos ressalta a importância da imunização anual devido às mutações do vírus influenza.

Modelo e apresentadora Carol Ribeiro, aos 43 anos, foi diagnosticada com esclerose múltipla após sintomas como confusão mental e cansaço extremo. Ela destaca a importância de ouvir o corpo.

O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) participou da abertura do 29º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes, abordando o aumento alarmante de casos da doença e a necessidade de ações efetivas. O evento, que contou com a presença de mais de 40 instituições de saúde, destacou a urgência em combater a obesidade e melhorar o acesso ao diagnóstico e tratamento, com projeções que indicam que o número de brasileiros com diabetes tipo 2 pode saltar de 16 milhões para 24 milhões até 2050.

Uma pesquisa da Escola de Enfermagem da USP revela que, embora 90,1% dos hipertensos afirmem seguir o tratamento, apenas 32,4% realmente o fazem, evidenciando a discrepância entre autorrelato e realidade. A pesquisa, que utilizou questionários e exames de urina, destaca a necessidade de métodos objetivos para avaliar a adesão ao tratamento, crucial para evitar complicações graves da hipertensão.

Apesar da queda de 97% nos casos de dengue no Distrito Federal, especialistas alertam para um possível retorno do vírus em 2026. A vacinação ainda está abaixo da meta, e novas tecnologias estão sendo implementadas.

Cerca de 30% da população adulta brasileira sofre de hipertensão, com maior incidência em mulheres. A cardiologista Poliana Requião destaca a importância do diagnóstico precoce e mudanças no estilo de vida.