A Internet das Coisas (IoT) promete transformar a saúde no Brasil, impulsionando a telemedicina. A previsão é de um crescimento de 17,9% na IoT até 2032, facilitando diagnósticos e acesso a especialistas. Equipamentos conectados permitem monitoramento remoto de pacientes, melhorando a precisão dos diagnósticos e tratamentos. A integração com Inteligência Artificial e 5G potencializa a eficiência do atendimento, enquanto a robótica avança nas cirurgias. Apesar dos desafios, como a proteção de dados, a IoT pode democratizar o acesso à saúde, tornando-a mais rápida e eficaz.
A Internet das Coisas (IoT) está prestes a transformar o atendimento médico no Brasil, impulsionando a telemedicina e promovendo a democratização da saúde. Um estudo da Polaris Market Research prevê um crescimento anual de 17,9% na IoT na saúde até 2032. Esse avanço é impulsionado por benefícios significativos, como a capacidade de monitorar sinais vitais e realizar exames à distância, permitindo diagnósticos mais precisos e tratamentos mais eficazes.
Os dados coletados em tempo real pelos dispositivos conectados via IoT se tornam uma fonte valiosa de informações, possibilitando que médicos tomem decisões clínicas mais fundamentadas. Isso não apenas melhora os resultados dos pacientes, mas também permite ações preventivas e preditivas, transformando o atendimento via telemedicina em um verdadeiro divisor de águas na saúde pública.
A aplicação da IoT na saúde traz mudanças significativas para a gestão de saúde nas cidades. O cuidado preventivo e preditivo facilita o monitoramento da população e a gestão de doenças crônicas, além de descentralizar o atendimento e reduzir filas, um problema recorrente no Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2024, o tempo médio de espera para consultas médicas no SUS chegou a cinquenta e sete dias, com variações entre as capitais.
A telemedicina conectada pode ser a solução para esse desafio, proporcionando acesso a especialistas e tratamentos mais rápidos. A integração da IoT com a Inteligência Artificial (IA) promete diagnósticos ainda mais precisos, enquanto o avanço do 5G garantirá uma transmissão de dados mais rápida e segura. Além disso, o uso de blockchain pode aumentar a transparência e a segurança das informações, melhorando a confiança dos pacientes.
Apesar dos desafios, como a proteção da privacidade dos dados e a integração de sistemas, os benefícios da IoT na saúde são imensos. Superar essas dificuldades requer investimentos em segurança da informação, políticas públicas que incentivem a interoperabilidade e capacitação profissional. Com o tempo, é possível que mais pessoas tenham acesso a um atendimento mais eficiente e personalizado.
A IoT está criando uma nova era na saúde, onde a telemedicina se torna mais acessível e proativa. Essa transformação pode beneficiar muitos, especialmente aqueles que enfrentam dificuldades para acessar cuidados médicos. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem melhorar a saúde pública e garantir que todos tenham acesso a um atendimento de qualidade.
Estudo da BMJ Mental Health revela que resiliência emocional em idosos reduz mortalidade em até 53%. Pesquisa com mais de 10 mil participantes mostra que a saúde mental é crucial para longevidade, especialmente entre mulheres.
Pesquisadores dos EUA e da China revelaram que o consumo elevado de alimentos ultraprocessados pode aumentar em 2,5 vezes o risco de sinais iniciais da doença de Parkinson. O estudo, publicado na revista Neurology, destaca a importância da alimentação na saúde neurológica e sugere que esses alimentos, ricos em aditivos e conservantes, podem estar associados a sintomas como constipação e redução do olfato. A pesquisa acompanhou 43 mil profissionais de saúde ao longo de décadas, mas mais estudos são necessários para confirmar a relação de causa e efeito.
Neste sábado (10/5), o Dia D da vacinação contra a gripe no Distrito Federal mobilizou mais de 100 pontos de vacinação, com a expectativa de imunizar grupos prioritários. Apesar das filas curtas, a burocracia para registro gerou algumas dificuldades. Cidadãos como Eliane Silva e Rodrigo Fonseca aproveitaram a oportunidade para se vacinar, destacando a importância da imunização para evitar complicações do vírus da influenza.
STJ confirma indenização de R$ 300 mil e pensão vitalícia a paciente com doença rara após uso de drospirenona. Laboratório é responsabilizado por danos à saúde.
Estudo da University of California, San Francisco revela que distúrbios de sono podem aumentar em até 2,6 anos a idade cerebral de pessoas a partir dos 40 anos, destacando a importância do sono para a saúde mental. Pesquisadores alertam que hábitos saudáveis de sono são essenciais para preservar a função cognitiva e prevenir o envelhecimento cerebral precoce.
Vacina contra Chikungunya é aprovada pela Anvisa e será incorporada ao SUS. O Instituto Butantan e a Valneva desenvolvem a vacina, que promete fortalecer a saúde pública no Brasil.