Neste fim de semana, a cidade celebra sua nomeação como Capital Mundial do Livro 2025 com eventos culturais vibrantes, como a Feira de Artes e Culturas e a 17ª Festa Literária de Santa Teresa. Com atividades gratuitas, a programação inclui música, teatro e literatura, promovendo a diversidade e a inclusão.
Neste fim de semana, a cidade celebra sua recente nomeação como Capital Mundial do Livro 2025 com dois eventos culturais de grande importância. No jardim do Museu da República, no Catete, ocorre uma edição especial da Feira de Artes e Culturas, enquanto Santa Teresa sedia a 17ª Festa Literária de Santa Teresa (Flist). Ambos os eventos são gratuitos e abertos ao público, oferecendo uma maratona de atividades que incluem literatura, música, teatro e arte popular.
A Feira de Artes e Culturas, promovida pelo Circuito Carioca de Artes e Culturas, acontece no sábado (17) e domingo (18), das 9h às 18h. O evento reunirá cinquenta artesãos, dezoito autores independentes, dez editoras e um sebo. Além da exposição de livros e obras de arte, o público poderá desfrutar de apresentações musicais, rodas de conversa e atividades infantis, como teatro de marionetes e leituras dramatizadas.
No sábado, o destaque será o show de forró com Fabrícia Guedes ao meio-dia e uma roda de conversa com o escritor Victor Meirelles às 16h. No domingo, a programação inclui uma roda de conversa com Eliana Alves Cruz e Conceição Evaristo às 11h, além do show “Vinicius de Moraes — Seus poemas e canções” às 16h. As apresentações teatrais também são inspiradas na literatura brasileira, com peças como “Sítio do Picapau Amarelo” e “A menina e o livro”.
Simultaneamente, a Festa Literária de Santa Teresa, promovida pelo Centro Educacional Anísio Teixeira (Ceat), acontece no Centro Cultural Municipal Parque Glória Maria. O evento, que homenageia a escritora Adélia Prado e o cantor Milton Nascimento, contará com mais de cem artistas e mais de sessenta atividades, incluindo apresentações literárias, teatrais e musicais. A programação também celebra os cem anos da escritora Janete Clair e do Mestre Canjiquinha, ícone da capoeira.
A Flist introduz o Espaço Equidades, que valoriza culturas periféricas, indígenas e afro-brasileiras, com iniciativas como a Oca Literária e o Canto Afro-brasileiro. O Circuito Gastronômico, com pratos inspirados na literatura, contará com a participação de oito restaurantes locais. A programação musical incluirá a Orquestra Mil Tons e rodas de maracá com a Aldeia Marakanã, além de exposições visuais em homenagem a Milton Nascimento.
Além disso, a Rocinha receberá o Festival Paralímpico, que reunirá cerca de trezentas pessoas em competições de nove modalidades esportivas. Paralelamente, o projeto Balaio de Livros: Tecendo Histórias na Rocinha promoverá oficinas de literatura infantil, envolvendo a comunidade em atividades formativas. Essas iniciativas mostram como a união da sociedade pode fortalecer a cultura e a inclusão social, promovendo um impacto positivo na vida das pessoas.
Tallulah Willis compartilha sua jornada de recuperação da anorexia em post no Instagram, revelando os desafios enfrentados e oferecendo apoio a quem luta contra distúrbios alimentares. Ela destaca a importância de expor sua experiência para conscientizar sobre a saúde mental e emocional.
Iniciativas como o "Living Lab" da Unicamp e a telecolposcopia em comunidades indígenas estão transformando o acesso à saúde no Brasil, permitindo consultas e exames a distância em áreas remotas. Essas ações visam reduzir desigualdades e ampliar o cuidado médico.
Maria Isabel, de 89 anos, utiliza jogos de realidade virtual em sua reabilitação, com sessões personalizadas que melhoram sua mobilidade e cognição, segundo a fisioterapeuta Jéssica Bacha. Essa abordagem inovadora tem mostrado resultados promissores na saúde de idosos.
Censo 2022 revela que 14,4 milhões de brasileiros têm deficiência, com maior incidência no Nordeste. A dificuldade visual é a mais comum, afetando 7,9 milhões. A consultora Luciana Trindade pede mais políticas de acessibilidade.
A FAPDF estendeu o prazo da 8ª edição da Chamada Pública do Programa Pesquisa para o SUS até 9 de maio, incentivando pesquisas que fortaleçam o SUS no Distrito Federal. A iniciativa, em parceria com o Ministério da Saúde e a Secretaria de Saúde do DF, busca soluções inovadoras para desafios locais na saúde pública.
O Brasil alcançou a marca de 30,3 mil transplantes em 2024, com 85% realizados pelo SUS. O investimento público cresceu 28%, e novas tecnologias serão implementadas para ampliar o acesso e reduzir a recusa familiar.