A OAB-RJ lançou inscrições para o primeiro curso de delegados de direitos humanos, com 33 vagas, visando capacitar advogados na defesa dos direitos humanos. O curso, gratuito e exclusivo para membros da OAB-RJ, ocorrerá em 28 de julho e contará com professores especializados.

A Comissão de Direitos Humanos e Assistência Judiciária (CDHAJ) da Seccional Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) anunciou a abertura de inscrições para o primeiro curso de delegados de direitos humanos. O evento ocorrerá no dia 28 de julho, na sede da OAB-RJ, e as inscrições são gratuitas, podendo ser realizadas até 20 de julho.
O curso é destinado exclusivamente a advogados e advogadas registrados na OAB-RJ, com o objetivo de capacitá-los para a defesa e promoção dos direitos humanos. Para se inscrever, os interessados devem apresentar documentos como CPF, identidade, histórico escolar, diploma ou declaração de conclusão de curso, além da carteira da OAB-RJ.
Serão disponibilizadas 33 vagas, das quais sete são reservadas para cotistas, incluindo negros, indígenas e pessoas com deficiência. A formação terá uma carga horária de oito horas, com aulas expositivas, estudos de casos concretos e apostilas de apoio, proporcionando uma experiência rica e prática aos participantes.
Os professores confirmados incluem Brenda Araújo, Caio Grande Guerra e Nilo Pompílio da Hora, todos com vasta experiência na área de direitos humanos. O conteúdo do curso abordará desde a história dos direitos humanos até o Sistema Interamericano de Proteção, além de questões relacionadas ao Direito Processual Penal.
Após a conclusão do curso, os delegados formados estarão aptos a atuar em casos que envolvam risco à vida e à integridade física, prestarão orientação jurídica e participarão de plantões mensais na comissão. Eles também poderão ser mobilizados em situações de grande repercussão, como chacinas ou violações massivas de direitos humanos.
Iniciativas como essa são fundamentais para fortalecer a defesa dos direitos humanos no Brasil. A mobilização da sociedade civil pode ser crucial para apoiar e expandir projetos que visem a proteção dos menos favorecidos e a promoção de justiça social.

A violência contra a mulher no Brasil continua em ascensão, refletindo um ciclo de opressão e impunidade. O sistema não apenas responsabiliza os agressores, mas também perpetua a deslegitimação das vítimas, inclusive entre mulheres.

O Senai-DF promoveu uma programação especial em Taguatinga para o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, com palestras sobre segurança em veículos eletrificados e a atuação feminina na área. A iniciativa visa conscientizar sobre a prevenção de acidentes e doenças laborais, destacando a importância de profissionais qualificados.

Dra. Marta Lemos, do A.C.Camargo Cancer Center, destaca a urgência da doação de sangue durante o Junho Vermelho, alertando sobre a escassez nos meses frios e desmistificando crenças sobre o ato. Doar sangue é vital para pacientes em tratamento oncológico.

Elenco da novela "Vale Tudo" se une à Defensoria Pública do Rio de Janeiro em campanha contra a violência de gênero, destacando a importância de acolher mulheres em situações de abuso. A ação, que ocorre no Agosto Lilás, visa conscientizar sobre as diversas formas de violência e oferecer suporte às vítimas.

Renata Gil apresenta o conceito de "hipervulnerabilidade feminina", evidenciando a violência de gênero online e a urgência de responsabilizar plataformas digitais. A situação é alarmante, com quatro em cada dez mulheres brasileiras enfrentando assédio nas redes sociais.

A partir de 18 de agosto de 2025, a Caixa Econômica Federal iniciará o pagamento do Bolsa Família e do Auxílio Gás, com valor de R$ 108, priorizando regiões em emergência climática. Cerca de 19,2 milhões de famílias receberão o Bolsa Família e 5,1 milhões o Auxílio Gás, que visa aliviar o custo do gás de cozinha. O pagamento será antecipado em algumas áreas afetadas por desastres climáticos.