Em 2024, 90% das mineradoras associadas à Women in Mining Brasil (WIM) têm programas de diversidade, mas apenas 22% das vagas são ocupadas por mulheres. A paridade de gênero na mineração deve ocorrer apenas em 2038.
A agenda de diversidade e inclusão nas mineradoras brasileiras tem avançado de forma lenta, especialmente em cargos de liderança. Em 2024, noventa por cento das empresas associadas à Women in Mining Brasil (WIM) afirmaram ter programas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI). No entanto, apenas vinte e dois por cento das vagas no setor são ocupadas por mulheres, um leve aumento em relação a 2023, quando esse percentual era de vinte e um por cento. A WIM estima que a paridade de gênero na mineração só será alcançada em 2038.
O relatório da WIM, que mapeia a participação feminina na mineração desde 2019, destaca que a presença de mulheres em cargos de chefia é ainda muito baixa. Atualmente, elas ocupam vinte e quatro por cento das vagas de gestão corporativa, dez por cento das posições de gestão operacional e vinte por cento dos times executivos. Patrícia Procópio, diretora-presidente da WIM, enfatiza que promover a equidade de gênero deve ir além do marketing e requer ações transformadoras.
O aumento do interesse das mulheres por crescimento na carreira é notável. Em 2022, apenas onze por cento das profissionais participaram de programas de desenvolvimento de liderança. Esse número subiu para vinte e quatro por cento em 2023 e chegou a trinta e um por cento em 2024. Apesar desse avanço, a participação feminina em cargos de liderança ainda é considerada insuficiente, segundo Patrícia.
A diversidade racial também é uma preocupação no setor. Camila Silva Chaves, presidente do coletivo Quantos, aponta que a participação de profissionais negros e pardos chega a sessenta e cinco por cento em algumas empresas, mas está concentrada em posições operacionais e técnicas. Ela ressalta a necessidade de as mineradoras promoverem condições de equidade e capacitar seus recursos humanos para um olhar mais inclusivo nos processos de seleção para cargos estratégicos.
Na Alcoa, por exemplo, as mulheres representam vinte e seis por cento da força de trabalho, com trinta e três por cento ocupando posições de liderança. Profissionais negros ocupam trinta e seis por cento dos cargos de chefia. A empresa tem investido em recrutamentos afirmativos e programas de aceleração de carreira, buscando construir um ambiente inclusivo e seguro para todos os colaboradores.
Essas iniciativas são fundamentais para garantir um ambiente de trabalho mais equitativo e produtivo. A união em torno de projetos que promovam a diversidade e inclusão pode fazer a diferença na vida de muitos profissionais. Ao apoiar essas causas, a sociedade civil pode contribuir para um futuro mais justo e igualitário no setor de mineração e além.
Estudantes e professores da Uninassau no Flamengo promovem mutirão de atendimento gratuito à comunidade no dia 31, oferecendo serviços de saúde e orientação jurídica sem inscrição prévia. A iniciativa inclui avaliação de saúde e cuidados veterinários.
O saxofonista Leo Gandelman lidera a Caravana Musical nas Escolas, promovendo música e instrumentos a estudantes da rede pública em Niterói e outras cidades. O projeto interativo visa enriquecer a cultura escolar e inspirar as crianças.
Instituto Pacto Contra a Fome e a Secretaria de Desenvolvimento Social de São Paulo firmaram acordo para aprimorar políticas de combate à fome, incluindo a avaliação do Programa Bom Prato. A parceria visa mapear recursos de segurança alimentar e desenvolver soluções para a pobreza no estado, onde 11,8 milhões enfrentam insegurança alimentar.
Em 2024, o Maranhão se destaca com 80% de seus presos trabalhando, superando a meta do Plano Nacional Pena Justa, que visa ressocialização e redução da reincidência. O programa estadual promove dignidade e oportunidades.
Estudante de 15 anos do Colégio Presbiteriano Mackenzie foi encontrada desmaiada após sofrer bullying e racismo. A escola investiga o caso e cobre custos de internação. A adolescente, que estava internada após uma tentativa de suicídio, enfrentou ofensas racistas por mais de um ano. A família registrou boletim de ocorrência e busca justiça.
A temporada 2025 do projeto FormAção de Portas Abertas começa com um workshop gratuito de Teatro Musical Brasileiro, promovendo formação artística a jovens de periferia. O evento, que conta com a participação de renomados artistas, visa ampliar o acesso à cultura e já registrou recorde de inscrições.