A estudante Bruna Oliveira da Silva foi encontrada morta em um terreno da Prefeitura de São Paulo destinado à construção de um equipamento de saúde que nunca foi realizado. A deputada Luciene Cavalcante pediu investigação sobre a omissão da gestão municipal e a construção urgente do complexo Paulistão da Saúde.
A estudante Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, foi encontrada morta em um estacionamento em um terreno da Prefeitura de São Paulo, que deveria abrigar um complexo de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). O local, situado na avenida Miguel Ignácio Curi, na zona leste, estava destinado à construção do complexo Paulistão da Saúde, incluindo um Centro Especializado de Reabilitação (CER), mas até o momento nada foi construído.
A deputada federal Luciene Cavalcante (PSOL-SP) solicitou ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) uma investigação sobre a omissão da gestão municipal na segurança do terreno. A parlamentar argumenta que a falta de ação da administração de Ricardo Nunes contribuiu para a tragédia e pede a construção urgente do equipamento de saúde como forma de reparar o dano à população.
O levantamento realizado pelo gabinete da deputada utilizou dados do GeoSampa, o mapa digital oficial da capital, que confirma a destinação do terreno para o equipamento de saúde. A gestão municipal não se manifestou sobre a situação do local nem sobre a denúncia feita ao MP-SP, mesmo após tentativas de contato.
Bruna era historiadora, professora e estudante de mestrado em ciências sociais na Universidade de São Paulo (USP). Ela deixa um filho de sete anos. O principal suspeito do crime, Esteliano José Madureira, foi encontrado morto na semana passada, aumentando a sensação de insegurança na região, especialmente entre as mulheres que utilizam o terminal de metrô e ônibus Itaquera.
A situação expõe a fragilidade da segurança em áreas públicas e a necessidade urgente de investimentos em infraestrutura de saúde. A construção do complexo Paulistão da Saúde poderia não apenas oferecer serviços essenciais à população, mas também contribuir para a segurança e a valorização do espaço urbano.
Nossa união pode fazer a diferença em situações como essa, onde a falta de ação governamental resulta em tragédias. Projetos que visem a construção de equipamentos de saúde e segurança são fundamentais para prevenir novos incidentes e garantir um futuro melhor para todos.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, entrega obras hídricas em Banabuiú e Aracoiaba, beneficiando 280 mil pessoas com um sistema adutor e 1.800 moradores com dessalinização.
Nesta quinta-feira (5), às 18h, a Pinacoteca Municipal inaugura a exposição "Cantos, Encantos e Liberdade", com obras de alunos da EMARP e uma Oficina de Tsuru aberta ao público. A iniciativa visa valorizar a arte local e integrar a comunidade às atividades culturais.
São Pedro da Aldeia (RJ) inaugura, no dia 23, duas salas de cinema com ingressos populares, parte do programa “Cinema da Cidade”, com show de Buchecha e exibição do filme "Nosso Sonho". O espaço é acessível e custou R$ 4,7 milhões.
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A Caixa Econômica Federal e o Governo Federal renovaram o patrocínio ao Comitê Paralímpico do Brasil até 2028, com investimento de R$ 160 milhões e planos para uma universidade do esporte. A parceria, que já existe desde 2004, visa apoiar mais de 120 atletas em 18 modalidades. O projeto da universidade, que deve ser discutido com o Ministério da Educação, busca ampliar o acesso ao esporte e será apresentado em até 30 dias.
A saúde mental no trabalho no Brasil enfrenta uma crise, com um aumento de 134% nos afastamentos por transtornos mentais entre 2022 e 2024, segundo dados do INSS. O Ministério Público do Trabalho e a Organização Internacional do Trabalho destacam a necessidade urgente de políticas eficazes.