A Companhia Mungunzá enfrenta uma ordem de despejo da Prefeitura de São Paulo para a construção de um conjunto habitacional, gerando protestos pela preservação do Teatro de Contêiner. O espaço cultural, que é um ponto turístico e referência comunitária, deve ser desocupado em quinze dias, mas a companhia resiste à medida.
O Teatro de Contêiner, da Companhia Mungunzá, recebeu uma ordem de despejo da Prefeitura Municipal de São Paulo, datada de 26 de maio. O documento foi entregue em 28 de maio. Segundo Marcos Felipe, coordenador técnico do teatro, a medida é inaceitável, pois o espaço é um importante ponto cultural e turístico da cidade. Ele afirma: “É inadmissível que a gente destrua um equipamento de cultura para a construção de mais um prédio.” A ordem de despejo estabelece um prazo de 15 dias para a desocupação do imóvel.
A Prefeitura justificou a ordem de despejo com a intenção de construir um conjunto habitacional no local. O documento menciona que a área onde está o Teatro de Contêiner é considerada estratégica para um novo programa habitacional municipal. A notificação judicial foi assinada pelo subprefeito da Sé, Coronel Marcello Vieira Salles.
Além disso, a Prefeitura se comprometeu a oferecer imóveis como alternativa para que o Teatro de Contêiner possa se reestabelecer. No entanto, Marcos Felipe declarou que essa proposta não é do interesse da companhia teatral. Ele fez um apelo à sociedade civil para que não permitam a destruição de mais um espaço cultural.
O Teatro de Contêiner está localizado na Rua dos Gusmões, 43, no Centro de São Paulo, próximo a pontos turísticos como o Parque da Luz, a Estação da Luz e a Pinacoteca do Estado. O espaço continua aberto ao público, mesmo diante da ordem de despejo.
A Companhia Mungunzá tem se destacado em projetos comunitários e na promoção de atividades culturais, atraindo tanto a população local quanto turistas. A resistência da companhia à ordem de despejo reflete a importância do teatro para a comunidade e a cultura da cidade.
Nesta situação, a união da sociedade pode ser fundamental para preservar espaços culturais como o Teatro de Contêiner. A mobilização em torno da causa pode garantir que iniciativas culturais continuem a florescer e a enriquecer a vida da comunidade.
O programa GDF Mais Perto do Cidadão celebra sua 50ª edição com eventos no Pôr do Sol. A Secretaria de Justiça e Cidadania do DF promove uma programação especial nos dias 25 e 26 de agosto, com desfile de moda sustentável, atrações culturais e atendimento para pessoas com deficiência. O evento, que já beneficiou mais de 300 mil pessoas, inclui um Brechó Solidário e capacitações para mulheres. Além disso, haverá serviços de saúde e cidadania, reforçando o compromisso com a comunidade local.
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, anunciou que a União irá ressarcir aposentados e pensionistas vítimas de fraudes no INSS, com um total de R$ 6,3 bilhões em investigação. O governo garantiu que todos os prejudicados serão compensados, mas a restituição será restrita a quem realmente sofreu perdas.
Falta de transparência nos dados hospitalares no Brasil prejudica escolhas de pacientes, que dependem de critérios subjetivos. Iniciativas como a da Anahp visam melhorar essa situação, mas ainda não são acessíveis ao público.
Lady Gaga se apresenta na Praia de Copacabana, atraindo até 1,6 milhão de pessoas. O evento gratuito contará com pulseiras de identificação para crianças e ações de combate à violência.
A nova Tarifa Social de energia elétrica, que começa em julho de 2025, promete isenção ou descontos para 110 milhões de brasileiros de baixa renda, com penalidades severas para fraudes. A proposta, do Ministério de Minas e Energia, aguarda aprovação do Congresso e visa reduzir desigualdades no acesso à energia.
O prefeito Eduardo Paes sancionou a lei que oficializa o bairro Argentino, trazendo esperança de valorização imobiliária, apesar das preocupações com a segurança na região marcada pela violência. A nova divisão administrativa, resultado da mobilização dos moradores, pode mudar a percepção da área e impactar o valor dos imóveis, embora especialistas alertem que a insegurança e a exclusão territorial persistem.