No Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, destacam-se as conquistas de líderes como Ana Maria Gonçalves e organizações que promovem direitos e empoderamento de mulheres negras na América Latina. Essas iniciativas enfrentam opressões e buscam justiça social.

No Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, o Lupa do Bem celebra a resistência e a liderança de mulheres que lutam por justiça e equidade na América Latina. Ana Maria Gonçalves, autora de "Um defeito de cor", é a primeira mulher negra a se tornar imortal da Academia Brasileira de Letras, um marco histórico em 128 anos da instituição. Sua obra é inspirada em Luíza Mahín, uma figura importante na luta pela abolição da escravidão no Brasil, refletindo a força das mulheres negras na literatura e na sociedade.
Organizações como Amafro, Mamá Tingó, CEDEMUNEP, MUAFRO e o Projeto Mulheres Inspiradoras têm promovido a identidade, os direitos e o empoderamento de mulheres negras em diversos países. Essas iniciativas enfrentam desafios como racismo estrutural, desigualdade de gênero e violência, criando espaços de cuidado e formação. A luta dessas mulheres é essencial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
A Asociación de Mujeres Afrocolombianas (Amafro), fundada em mil novecentos e noventa e seis, visa celebrar a cultura negra e fortalecer a identidade de comunidades afrocolombianas. Suas atividades incluem oficinas de música e empreendedorismo, promovendo a visibilidade de comunidades afetadas por conflitos armados. Francia Márquez, vice-presidenta da Colômbia, é uma das referências dessa luta, destacando a importância do trabalho da Amafro.
Na República Dominicana, a associação Mamá Tingó ajuda mulheres negras a recuperarem sua identidade através de atividades que promovem a espiritualidade e a reconexão com seus corpos. O grupo também defende os direitos de mulheres dominicanas e haitianas, que enfrentam discriminação. O nome da associação homenageia Florinda Soriano Muñoz, uma líder campesina que lutou por justiça social.
O Centro de Desarrollo de la Mujer Negra Peruano (CEDEMUNEP) atua há mais de vinte e três anos na defesa dos direitos das mulheres afroperuanas, buscando erradicar a discriminação racial e a pobreza. A organização promove a participação política e a formação de lideranças, focando em políticas públicas que respeitem a diversidade étnica e de gênero. A MUAFRO, no México, também luta contra desigualdades enfrentadas por mulheres afromexicanas, exigindo políticas públicas que garantam direitos e dignidade.
O Projeto Mulheres Inspiradoras, iniciado em Brasília, busca empoderar meninas através da educação étnica e feminista. Com mais de dez anos de atuação, o projeto se expandiu para outras regiões e países, recebendo prêmios por seu impacto social. O Instituto da Mulher Negra Mãe Hilda Jitolu, fundado em Salvador, preserva a memória de mulheres negras e promove a geração de renda através de cursos e atividades culturais. A união em torno dessas causas pode fortalecer ainda mais esses projetos, promovendo a dignidade e a justiça social.

Uma mulher de 59 anos enfrenta uma grave crise de saúde mental, resultado de perdas significativas em sua vida. Ela precisa urgentemente recuperar seu lar e sua qualidade de vida.

Andrea Schwarz, influenciadora e ativista, denunciou discriminação em restaurante de São Paulo ao ser negada uma mesa acessível, evidenciando a falta de empatia em ambientes sofisticados. A situação ressalta a urgência por inclusão e respeito aos direitos das pessoas com deficiência.

Foi lançada uma edição especial de "Nenê Bonet", único romance de Janete Clair, em homenagem ao seu centenário, destacando sua visão sobre emancipação feminina. O evento contou com debates sobre seu legado no audiovisual.

O filme "O Agente Secreto" foi aplaudido por treze minutos no Festival de Cannes e destaca o apoio estatal à cultura, com financiamento do Fundo Setorial do Audiovisual e coprodução internacional.

A G.D8 apresenta o residencial The Falls Haus em São Paulo, com foco em soluções sustentáveis para enfrentar eventos climáticos extremos. O projeto prioriza áreas verdes e drenagem avançada.

As águas do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) já chegaram ao norte da Paraíba, com medições no Rio Piranhas e abastecimento programado para o Rio Grande do Norte em agosto. O ministro Waldez Góes destaca a importância da obra para a segurança hídrica da região.