Curso de Letramento Racial capacita professores em práticas antirracistas no DF. A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal promove, em 16 de abril, um curso para 37 educadores no Centro Educacional 04 do Guará, visando combater o racismo estrutural e fomentar a diversidade nas escolas.

Como parte das comemorações do aniversário de Brasília, a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) está intensificando o Programa de Letramento Racial. Esta iniciativa visa capacitar profissionais para o combate ao racismo estrutural e a promoção da equidade racial em diferentes setores do Distrito Federal. No dia 16 de abril, o Centro Educacional 04 do Guará será o local de um curso voltado para 37 professores, com o intuito de implementar práticas pedagógicas antirracistas.
O curso será realizado em dois turnos, das 9h30 às 11h e das 14h às 15h30, dentro da própria escola. O objetivo é preparar os educadores para identificar e enfrentar as dinâmicas do racismo estrutural, além de promover a conscientização sobre diversidade. A abordagem do letramento racial busca desenvolver uma consciência crítica em relação a temas como racismo, identidade, ancestralidade, diversidade e inclusão.
A formação proporcionará reflexões e ferramentas práticas que poderão ser aplicadas no cotidiano escolar, contribuindo para a criação de ambientes educacionais mais justos e inclusivos. O Programa de Letramento Racial da Sejus já foi implementado em diversos órgãos do Governo do Distrito Federal, como o Procon-DF e o Senado Federal, que recentemente concluíram suas formações.
Com a expansão do programa para a área da educação, a Sejus-DF reafirma seu compromisso com a formação antirracista de professores nas redes pública e privada do DF. Essa ação é fundamental para consolidar uma sociedade mais igualitária e consciente das questões raciais.
O curso no Centro Educacional 04 do Guará representa um passo importante na luta contra o racismo estrutural, promovendo a capacitação de educadores que desempenham um papel crucial na formação de novas gerações. A iniciativa é um reflexo do empenho do Governo do Distrito Federal em promover a igualdade racial e os direitos humanos.
Projetos como esse devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a educação é uma ferramenta poderosa na transformação social. A união em torno de causas que promovem a equidade racial pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos, contribuindo para um futuro mais justo e inclusivo.

Levantamento do MEC revela que apenas 59,2% das crianças do 2º ano do ensino fundamental estão alfabetizadas, com metas de 80% até 2030. Enchentes no Rio Grande do Sul impactaram os resultados.

O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) agora oferece cursos gratuitos e online na Coursera, democratizando o acesso ao ensino de qualidade em engenharia. A iniciativa visa ampliar a formação técnica e profissional no Brasil.

O Projeto Passo, em Passo de Camaragibe, Alagoas, visa aprimorar a educação infantil em português e matemática, agora com apoio da iniciativa Bem Comum e engajamento local. Tablets e treinamentos prometem transformar o aprendizado.

Amy Landino, ex-aluna que abandonou a faculdade com US$ 50.000 em dívidas, hoje fatura US$ 18.000 mensais em renda passiva, trabalhando apenas quatro horas diárias. EXAME e Saint Paul oferecem um Pré-MBA em Finanças Corporativas com 2.000 vagas.

Mais de 5,5 milhões de estudantes se inscreveram para o Enem 2025, um aumento de 30% em relação ao ano anterior. Especialistas recomendam foco em conteúdos desafiadores e prática de simulados para garantir um bom desempenho.

Em 2024, o Fies lançou uma modalidade social que financia 100% da educação para estudantes com renda familiar de até meio salário mínimo, incluindo vagas para PCDs e grupos étnicos. As inscrições para o segundo semestre de 2025 vão até 18 de julho.