A EF lançará a ferramenta AI Conversations, um tutor digital de IA generativa, que dará feedback em tempo real aos alunos, sem aumento de preços. A expectativa é que a fluência aumente em 98%.

A EF, uma empresa sueca reconhecida por sua plataforma de ensino de inglês, lançará a partir de quarta-feira a ferramenta AI Conversations. Este tutor digital, baseado em inteligência artificial (IA) generativa, proporcionará feedback em tempo real aos alunos, sem alteração nos preços. O lançamento ocorrerá gradualmente, abrangendo tanto os alunos da EF Corporate Learning, que atende funcionários de três mil e quinhentas empresas, quanto os da English Live, voltada ao consumidor final.
Eduardo Santos, vice-presidente sênior e diretor-geral na América Latina da EF, destacou que a empresa sempre acreditou na imersão cultural como método de ensino. Com a nova ferramenta, a EF busca escalar a personalização do aprendizado. O modelo foi treinado com gravações de quinze mil aulas mensais, coletadas em cento e setenta e quatro países ao longo de sete anos, o que confere à ferramenta uma vantagem competitiva em um mercado repleto de soluções de IA.
A AI Conversations oferece duas mil e duzentas simulações de tópicos para conversação. Santos enfatizou que, embora existam muitas soluções de IA, a precisão é um desafio. A base de dados robusta da EF é um diferencial, permitindo acesso ilimitado à ferramenta e feedback automatizado sobre o desempenho do aluno. Segundo cálculos da empresa, esse modelo pode aumentar em noventa e oito por cento a fluência dos alunos.
A EF também disponibilizará a ferramenta para professores de inglês que atuam em escolas públicas, beneficiando cerca de três milhões e quinhentos mil alunos em diversas regiões do Brasil, incluindo São Paulo e Ceará. Santos afirmou que o objetivo não é substituir os professores, mas sim empoderá-los, preparando-os para um futuro onde dominarão a IA.
A expectativa é que a implementação da ferramenta nas escolas públicas comece em setembro de dois mil e vinte e cinco. A EF reafirma que a introdução da AI Conversations não resultará em aumento nos preços dos serviços oferecidos, mantendo a acessibilidade para todos os alunos.
Iniciativas como a da EF são fundamentais para transformar a educação e proporcionar melhores oportunidades de aprendizado. A união da sociedade civil pode ser um catalisador para apoiar projetos que visam a inclusão e a melhoria da educação, especialmente em comunidades carentes.

Inscrições para a segunda edição do programa Black STEM estão abertas até 30 de novembro. O Fundo Baobá oferece bolsas de até R$ 35 mil para estudantes negros em áreas STEM.

UFRJ enfrenta crise orçamentária com dívidas de R$ 61 milhões e infraestrutura precária. O reitor Roberto Medronho busca parcerias com o setor produtivo para enfrentar o subfinanciamento, enquanto a universidade receberá R$ 406 milhões em 2025, valor insuficiente para cobrir custos básicos.

Rudney Soares lidera nova Comissão de Saúde Mental em São Paulo, focando na convivência escolar e orientação educacional. O encontro, agendado para 7 de maio, abordará a proibição de celulares e a série "Adolescência". A comissão, composta por mais de dez escolas, visa aprimorar a formação de orientadores educacionais, essenciais para o bem-estar dos alunos.

Professor André de Carvalho, diretor do ICMC da USP, descobriu seu autismo aos 54 anos e agora desenvolve IA para diagnósticos precoces e adaptações para alunos neurodivergentes.

Estão abertas as inscrições para o programa RenovaDF, que oferece dois mil cursos nas áreas de carpintaria, elétrica, encanação, serralheria e construção civil. Os alunos recebem bolsa, auxílio-transporte e kit uniforme.

Estudantes indígenas e quilombolas protestam por políticas de inclusão no ensino superior. Apesar do aumento de matrículas, a evasão e a falta de apoio cultural persistem, exigindo ações efetivas para garantir sua permanência.