Danni Suzuki é nomeada Apoiadora de Alto Perfil da ACNUR e produz documentário sobre crianças refugiadas, enquanto continua sua carreira na TV e no cinema.
Danni Suzuki, artista de ascendência asiática reconhecida no Brasil, foi nomeada Apoiadora de Alto Perfil da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR). Este título, que já foi concedido a figuras como Ben Stiller e Angelina Jolie, destaca seu envolvimento em causas sociais, especialmente relacionadas a refugiados e migrantes. Danni expressou que essa nomeação representa uma grande responsabilidade e uma honra, enfatizando a necessidade de dar visibilidade às realidades enfrentadas por essas populações vulneráveis.
A artista tem se dedicado a ouvir e agir em prol dos refugiados, buscando promover empatia e apoio. Ela participou de campanhas como a #EcoeEssasVozes, que destaca as histórias de mulheres deslocadas à força. Além disso, Danni visitou campos de refugiados na Síria, Líbano, Turquia e na fronteira entre Brasil e Venezuela, onde presenciou os desafios enfrentados por essas comunidades.
Essas experiências motivaram Danni a criar o documentário “S.Ó.S.”, que visa dar visibilidade à luta de crianças refugiadas por dignidade e sobrevivência. A artista ressaltou a importância de enxergar os refugiados como seres humanos completos, com sonhos e esperanças, e não apenas como estatísticas. Ela acredita que é fundamental valorizar a humanidade dessas pessoas.
Paralelamente ao seu trabalho social, Danni continua sua trajetória na televisão e no cinema. Após o sucesso do filme “Segredos” e do reality show “New Faces”, ela se prepara para novos lançamentos. Na televisão, Danni faz parte do elenco da série “(In)Vulneráveis”, que retrata a rotina de uma equipe de enfermagem no Rio de Janeiro. No streaming, ela estará em “Capoeiras”, uma produção do Disney+ ambientada nos anos 1970, que aborda questões sociais profundas do Brasil.
Danni acredita no poder da arte como uma ferramenta de transformação e conexão. Para ela, a plataforma que construiu é um espaço de expressão que amplifica vozes que muitas vezes não são ouvidas. Ela conclui que, juntos, é possível criar uma rede de solidariedade que promova mudanças significativas.
Iniciativas como as de Danni Suzuki mostram como a união pode fazer a diferença na vida de muitos. Projetos que visam apoiar refugiados e promover a dignidade humana precisam do suporte da sociedade civil. A mobilização em torno dessas causas é essencial para garantir que as vozes dos menos favorecidos sejam ouvidas e respeitadas.
O Senado aprovou a prorrogação das cotas para minorias em concursos públicos por dez anos, aumentando a reserva de 20% para 30% e incluindo novos grupos. O projeto aguarda sanção presidencial.
A taxa de desemprego juvenil no Brasil caiu para 14,3%, reduzindo o número de jovens sem emprego para 2,4 milhões, conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego. Essa queda reflete avanços na empregabilidade e no número de estagiários.
PUC-SP suspende estudantes por racismo em evento esportivo e implementa cursos sobre igualdade racial. A universidade busca promover um ambiente inclusivo e cria Código de Conduta para eventos.
A Prefeitura de Ribeirão Pires, através da Secretaria de Cultura, apresenta neste final de semana dois espetáculos gratuitos da EMARP, promovendo humor e formação artística. No sábado (21), às 11h, a peça infantil "As crianças que tinham medo de errar" aborda a importância de brincar e errar, enquanto no sábado e domingo (21 e 22), às 18h, o 3º Cabaré de Palhaçaria traz esquetes cômicas para todos os públicos. A secretária de Cultura, Rosí Ribeiro de Marco, ressalta o valor do acesso à cultura para o desenvolvimento humano. A entrada é gratuita no Anfiteatro Arquimedes Ribeiro.
Patricia Xavier lança "Céu azul é tempestade", um livro que discute a exploração da mão de obra negra e propõe reparações financeiras para reduzir desigualdades históricas. A obra fundamenta a luta por justiça social.
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região confirmou a condenação da Marinha a pagar R$ 20 mil a Lucas da Cruz, militar transexual, por assédio moral e constrangimentos. A decisão, unânime, pode ser contestada.