Debora Falabella dirigirá a peça "Até aquele dia", que aborda a relação pai-filho e temas como feminicídio e machismo. Estreia em São Paulo no segundo semestre, com apoio financeiro de R$ 777 mil.
Debora Falabella, atriz e diretora brasileira, assumirá a direção da peça "Até aquele dia", escrita por Franz Keppler. A obra aborda a complexa relação entre pai e filho, inserindo em seu enredo temas relevantes como feminicídio e masculinidade tóxica. A produção, que contará com as atuações de Rafael Primot e Marco Antônio Pamio, está prevista para estrear em São Paulo no segundo semestre deste ano.
A peça recebeu autorização do Ministério da Cultura para captar R$ 777 mil, um passo importante para a viabilização do projeto. A escolha de temas sociais e contemporâneos reflete a necessidade de discutir questões que afetam a sociedade brasileira, especialmente no que diz respeito à violência de gênero e aos comportamentos machistas que se perpetuam ao longo das gerações.
O dramaturgo Franz Keppler é conhecido por suas obras que provocam reflexões sobre a realidade social. Em "Até aquele dia", ele utiliza a relação familiar como um microcosmo para explorar as dinâmicas de poder e opressão que muitas vezes se manifestam nas relações entre homens e mulheres. A peça promete ser um espaço de diálogo e conscientização sobre esses temas urgentes.
Debora Falabella, além de dirigir, traz sua experiência como atriz para garantir que a mensagem da peça seja transmitida de forma impactante. A escolha de um elenco talentoso, como Rafael Primot e Marco Antônio Pamio, reforça a expectativa em torno da produção, que busca não apenas entreter, mas também educar e provocar discussões significativas.
Com a autorização para captação de recursos, a equipe da peça agora se mobiliza para garantir o financiamento necessário. Esse apoio financeiro é crucial para que a produção possa ser realizada com a qualidade desejada e alcance um público amplo, contribuindo para a discussão de temas tão relevantes.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois promovem a conscientização sobre questões sociais prementes. A união em torno de projetos culturais que abordam a violência de gênero e a masculinidade tóxica pode fazer a diferença na luta por um mundo mais justo e igualitário.
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