Pesquisadores da Universidade de Michigan revelam que apenas 20 a 30 minutos em áreas verdes, três vezes por semana, podem reduzir estresse e melhorar a saúde imunológica. A prática simples e acessível transforma a saúde mental e física.
Pesquisas da Universidade de Michigan revelam que a exposição à natureza pode trazer benefícios significativos para a saúde mental e física. Apenas 20 a 30 minutos em áreas verdes, três vezes por semana, são suficientes para reduzir os níveis de estresse e melhorar a saúde imunológica. Este hábito simples pode equilibrar os níveis de cortisol, o hormônio relacionado ao estresse, e contribuir para a diminuição de sintomas como ansiedade e cansaço mental.
Estudos publicados na revista Frontiers in Psychology confirmam que o contato com ambientes naturais, como parques e praças arborizadas, favorece a redução do cortisol no organismo. Quanto mais tempo se passa em áreas verdes, maior é o efeito positivo. Mesmo sessões curtas de contato com a natureza já demonstram resultados significativos na saúde mental.
Além de reduzir o estresse, o relaxamento proporcionado por esses momentos ao ar livre impacta diretamente o sistema imunológico, diminuindo o risco de doenças como hipertensão e problemas cardiovasculares. A prática regular de passar tempo em ambientes naturais pode transformar a saúde emocional ao longo do tempo, tornando-se um hábito acessível e benéfico.
Para maximizar os benefícios dessa prática, é importante escolher locais com vegetação, como parques e praças, e evitar distrações, como o uso de celulares. Optar por horários mais tranquilos, como no início da manhã ou no fim da tarde, pode potencializar a experiência de relaxamento e conexão com a natureza.
Incluir esses momentos de contato com o verde na rotina, seja durante uma pausa no trabalho ou em caminhadas no final do dia, pode ser uma forma eficaz de melhorar a saúde mental e emocional. A simplicidade desse gesto contrasta com os impactos profundos que ele pode ter na vida das pessoas.
Nossa união pode ser fundamental para promover iniciativas que incentivem o contato com a natureza e a saúde mental. Projetos que busquem criar ou revitalizar espaços verdes em comunidades podem fazer a diferença na vida de muitos, proporcionando um ambiente mais saudável e equilibrado para todos.
Incêndios florestais no Distrito Federal aumentam drasticamente, com 18.794 ocorrências em 2024, um crescimento de 154,6%. Recentemente, grandes chamas ameaçaram residências na Saída Norte e Lago Sul.
Estudo revela que uma espécie de coral da ilha principal do Refúgio de Vida Silvestre de Alcatrazes retém 20 toneladas de carbono anualmente, contribuindo para a mitigação do efeito estufa. Pesquisadores da Unifesp destacam a importância dos corais na captura de carbono e seu papel essencial no ecossistema marinho.
O Brasil se prepara para a COP30, que ocorrerá na Amazônia em 2025, com foco em políticas de desenvolvimento sustentável e segurança hídrica, segundo Valder Ribeiro, do MIDR. O evento reunirá quase 200 países.
O Governo Federal inicia visitas técnicas ao Projeto de Integração do Rio São Francisco, com a assinatura da Ordem de Serviço para duplicar o bombeamento do Eixo Norte, aumentando a vazão de água. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, destaca a importância da água para o desenvolvimento do Nordeste, enquanto o presidente Lula participa da cerimônia.
Cubatão, antes um dos locais mais poluídos do mundo, agora é referência em sustentabilidade. O município recebeu o Selo de Cidade Verde do Mundo da ONU, destacando suas políticas de arborização e recuperação ambiental. Essa transformação é resultado de iniciativas como o Plano Municipal de Arborização Urbana e projetos que preservam ecossistemas locais.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a destinação de R$ 825,7 milhões ao Ibama para o projeto FortFisc, que visa fortalecer a fiscalização ambiental na Amazônia. A iniciativa, que conta com a presença de autoridades como a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, busca modernizar a resposta ao desmatamento ilegal e se alinha a diretrizes ambientais do governo. O projeto inclui a aquisição de aeronaves, drones e sistemas digitais, prometendo ampliar a presença do Estado na região e contribuir para a meta de desmatamento zero até 2030.