Pesquisadores da Universidade de Michigan revelam que apenas 20 a 30 minutos em áreas verdes, três vezes por semana, podem reduzir estresse e melhorar a saúde imunológica. A prática simples e acessível transforma a saúde mental e física.

Pesquisas da Universidade de Michigan revelam que a exposição à natureza pode trazer benefícios significativos para a saúde mental e física. Apenas 20 a 30 minutos em áreas verdes, três vezes por semana, são suficientes para reduzir os níveis de estresse e melhorar a saúde imunológica. Este hábito simples pode equilibrar os níveis de cortisol, o hormônio relacionado ao estresse, e contribuir para a diminuição de sintomas como ansiedade e cansaço mental.
Estudos publicados na revista Frontiers in Psychology confirmam que o contato com ambientes naturais, como parques e praças arborizadas, favorece a redução do cortisol no organismo. Quanto mais tempo se passa em áreas verdes, maior é o efeito positivo. Mesmo sessões curtas de contato com a natureza já demonstram resultados significativos na saúde mental.
Além de reduzir o estresse, o relaxamento proporcionado por esses momentos ao ar livre impacta diretamente o sistema imunológico, diminuindo o risco de doenças como hipertensão e problemas cardiovasculares. A prática regular de passar tempo em ambientes naturais pode transformar a saúde emocional ao longo do tempo, tornando-se um hábito acessível e benéfico.
Para maximizar os benefícios dessa prática, é importante escolher locais com vegetação, como parques e praças, e evitar distrações, como o uso de celulares. Optar por horários mais tranquilos, como no início da manhã ou no fim da tarde, pode potencializar a experiência de relaxamento e conexão com a natureza.
Incluir esses momentos de contato com o verde na rotina, seja durante uma pausa no trabalho ou em caminhadas no final do dia, pode ser uma forma eficaz de melhorar a saúde mental e emocional. A simplicidade desse gesto contrasta com os impactos profundos que ele pode ter na vida das pessoas.
Nossa união pode ser fundamental para promover iniciativas que incentivem o contato com a natureza e a saúde mental. Projetos que busquem criar ou revitalizar espaços verdes em comunidades podem fazer a diferença na vida de muitos, proporcionando um ambiente mais saudável e equilibrado para todos.

Fernando de Noronha alcançou um novo marco na conservação de tartarugas marinhas, com 805 desovas nesta temporada, superando o recorde anterior de 432. A Praia do Leão foi o principal local, com a maioria dos filhotes já nascendo.

A água é vital para a vida, mas a crise climática e a exploração predatória ameaçam seu acesso. É urgente proteger esse recurso, essencial para a saúde e o futuro das crianças.

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que aumenta as penas para incêndios florestais, com punições de três a seis anos e restrições a recursos públicos por cinco anos. A proposta, de autoria do deputado Gervásio Maia, visa combater o aumento alarmante de incêndios, que em 2024 atingiu o maior número desde 2010, principalmente por ações humanas. O texto, que segue para o Senado, prevê penas mais severas em casos de morte e impactos ambientais significativos, além de agravar punições para quem financiar tais crimes.

Uma pesquisa do Ipec revela que 52% dos moradores das dez capitais mais populosas do Brasil veem a poluição do ar como o principal problema ambiental. A sondagem, encomendada pelo Instituto Cidades Sustentáveis, destaca preocupações locais variadas.

Investigação da Earthsight revela que couro bovino de áreas desmatadas no Pará é utilizado por marcas de luxo na Itália, levantando preocupações sobre ética e sustentabilidade na moda. A COP-30, que ocorrerá em novembro, destaca a urgência do tema.

Desmatamento na Amazônia Legal aumentou 27% em 2025, totalizando 2.090,38 km². Mato Grosso lidera as perdas com alta de 141%, enquanto junho teve o menor alerta histórico, mas nuvens podem ter ocultado dados.