O Brasil se prepara para a COP30, que ocorrerá na Amazônia em 2025, com foco em políticas de desenvolvimento sustentável e segurança hídrica, segundo Valder Ribeiro, do MIDR. O evento reunirá quase 200 países.
O Brasil se prepara para sediar a COP30, um evento global sobre mudanças climáticas, que ocorrerá em Belém, no Pará, entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025. O secretário-executivo do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Valder Ribeiro, destacou a importância do evento, que reunirá representantes de quase 200 países, incluindo líderes mundiais, cientistas e empresários. A realização da COP30 na Amazônia é vista como um marco para a regulação climática do planeta.
Ribeiro enfatizou que o Brasil é reconhecido internacionalmente como um país que busca consenso e colaboração em questões climáticas. Ele mencionou a recente declaração de líderes do G20 como um exemplo do papel mediador do Brasil. Para a COP30, o país pretende apresentar políticas públicas que promovam o desenvolvimento sustentável e a segurança hídrica.
Entre as iniciativas citadas por Ribeiro estão o microcrédito rural, as Rotas de Integração Nacional e a transposição do Rio São Francisco. Ele ressaltou que o foco da COP30 será a implementação de ações que já estão em andamento, destacando a matriz energética brasileira, que inclui energia eólica, solar, etanol e biomassa.
O secretário-executivo também mencionou a expectativa de que a segurança hídrica seja um tema central na conferência. Ele informou que foram aprovadas, pelo Programa de Parcerias e Investimentos, as qualificações de quinze barragens, que contarão com a participação da iniciativa privada. Essas barragens têm potencial para gerar energia solar e fornecer água para comunidades locais.
O evento é uma oportunidade para o Brasil mostrar suas práticas exemplares em sustentabilidade e desenvolvimento regional. A COP30 será um espaço para discutir e implementar soluções que visem a redução das desigualdades e a mitigação das vulnerabilidades climáticas, um dos lemas da Organização das Nações Unidas (ONU).
Iniciativas como a COP30 podem inspirar a sociedade civil a se unir em prol de projetos que promovam a sustentabilidade e a proteção ambiental. A mobilização em torno dessas causas é essencial para garantir que as ações necessárias sejam implementadas e que as comunidades mais vulneráveis recebam o apoio necessário para enfrentar os desafios climáticos.
O projeto de naturalização da Lagoa Rodrigo de Freitas, liderado pelo biólogo Mario Moscatelli, busca transformar áreas alagadas em espaços de lazer e ecoturismo, com obras iniciando em agosto e conclusão prevista para o fim do ano. A iniciativa, apoiada pela Prefeitura do Rio e pelo vereador Flávio Valle, visa restaurar a riqueza ecológica da lagoa e melhorar a drenagem local.
A Viação Pioneira receberá 444 novos ônibus, com 217 entregues ainda em 2025. O governador Ibaneis Rocha anunciou que a frota do Plano Piloto será totalmente elétrica até 2025, visando reduzir poluentes.
O Maior Cajueiro do Mundo, em Pirangi, passará por poda a partir de agosto de 2024, conforme determinação judicial. Especialistas alertam para riscos à saúde da árvore centenária, gerando debates na comunidade.
A produção global de leite pode cair até 10% nas próximas décadas devido ao estresse térmico, afetando milhões, especialmente no sul da Ásia, segundo estudo da revista Science Advances.
Cientista Hugh Montgomery alerta sobre risco de extinção em massa devido às mudanças climáticas, com aumento de até 2,7 °C até 2100, afetando gravemente a biodiversidade e a saúde humana.
A Raiar Orgânicos implementou a sexagem embrionária de ovos para descartar machos antes do nascimento, visando o bem-estar animal e aumentando a produção de ovos orgânicos. A tecnologia, importada da Alemanha, processa seis mil ovos por hora e pode salvar até 200 mil pintinhos do abate este ano.