O Governo do Estado do Rio de Janeiro entregou 480 câmeras para monitoramento de unidades de conservação, visando atualizar a Lista de Fauna Ameaçada e elaborar um novo livro sobre o tema. A iniciativa, parte do projeto Fauna Ameaçada, busca fortalecer as políticas de preservação ambiental e garantir a proteção das espécies ameaçadas. O governador Cláudio Castro destacou que os dados obtidos serão essenciais para orientar ações públicas eficazes nos próximos cinco anos.

O Governo do Estado do Rio de Janeiro anunciou, no dia dezenove de maio, a entrega de quatrocentas e oitenta câmeras para o monitoramento de unidades de conservação, tanto estaduais quanto municipais. Este equipamento será fundamental para o controle das políticas de preservação ambiental e ajudará na atualização da Lista de Fauna Ameaçada do Estado, que resultará na publicação de um novo livro sobre o tema.
A iniciativa faz parte do projeto Fauna Ameaçada, coordenado pela Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, através da Subsecretaria de Mudanças do Clima e Conservação da Biodiversidade. As câmeras serão distribuídas por todos os municípios fluminenses e em unidades de conservação, como os Parques Estaduais Cunhambebe e dos Três Picos, além do Refúgio da Vida Silvestre do Médio Paraíba.
O governador Cláudio Castro destacou a importância das câmeras e dos equipamentos de manejo, afirmando que “teremos dados mais precisos e atualizados, fundamentais para orientar políticas públicas eficazes e garantir a proteção das espécies ameaçadas”. Essas medidas estão alinhadas ao Plano de Ação Estadual para a Biodiversidade do Rio, que prevê um pacote de ações para os próximos cinco anos.
O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) ficará responsável pela distribuição dos novos equipamentos, que serão instalados em locais estratégicos nas matas. Além das câmeras, também foram entregues equipamentos de manejo de fauna, como caixas de transporte, puçás e pinções, que auxiliarão os guarda-parques estaduais em suas atividades.
A entrega dos equipamentos representa um avanço significativo nas ações de conservação da biodiversidade no Rio de Janeiro. Com a tecnologia de monitoramento, espera-se uma melhoria no controle das espécies ameaçadas e um suporte mais robusto para as políticas de preservação ambiental.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, que pode contribuir para fortalecer a proteção das espécies ameaçadas e a conservação dos ecossistemas. A união em torno de causas ambientais é essencial para garantir um futuro sustentável para a biodiversidade do Estado.

Maricultores de Angra dos Reis, RJ, enfrentam a recuperação da produção de vieiras após severa mortandade desde 2018, com um milhão de pré-sementes distribuídas em 2024 e diversificação para ostras e mexilhões.

A empresa X lançou uma nova linha de produtos sustentáveis, destacando um produto inovador que é mais eficiente e acessível, em parceria com organizações ambientais para aumentar a conscientização.

Moradores de Apipucos, no Recife, convivem com jacarés-de-papo-amarelo em harmonia, enquanto pesquisadores mapeiam uma população estável no rio Capibaribe, destacando a importância da conservação ambiental.

O Tesouro Nacional lançou o segundo edital do programa de economia verde, permitindo até 40% de financiamento interno e juros de 1% ao ano, visando restaurar 1 milhão de hectares. A iniciativa busca mobilizar R$ 10 bilhões em investimentos privados.

Ibama e Polícia Ambiental da Paraíba apreendem 85 aves silvestres em operação contra tráfico em João Pessoa. Infratores responderão por crimes ambientais e as aves serão reabilitadas.

Movimentos sociais planejam mobilizar 15 mil pessoas durante a COP30 em Belém, pressionando o governo Lula por justiça climática e demarcação de terras, em meio a críticas à exploração de petróleo.