O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a destinação de R$ 825,7 milhões ao Ibama para o projeto FortFisc, que visa fortalecer a fiscalização ambiental na Amazônia. A iniciativa, que conta com a presença de autoridades como a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, busca modernizar a resposta ao desmatamento ilegal e se alinha a diretrizes ambientais do governo. O projeto inclui a aquisição de aeronaves, drones e sistemas digitais, prometendo ampliar a presença do Estado na região e contribuir para a meta de desmatamento zero até 2030.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou a destinação de R$ 825,7 milhões ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para o projeto FortFisc. A iniciativa, divulgada no Palácio do Planalto, tem como objetivo fortalecer a fiscalização ambiental e modernizar a resposta ao desmatamento ilegal na Amazônia. O evento contou com a presença da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e outros representantes do governo.
O projeto FortFisc se alinha a diretrizes do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm) e da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). Com um prazo de execução de 60 meses, a proposta visa ampliar a presença do Estado na região e modernizar as ações contra o desmatamento. O investimento inclui a aquisição de helicópteros, drones e a construção de bases operacionais na floresta.
O projeto também prevê a instalação de um centro de treinamento e a implementação de novos sistemas digitais para monitoramento ambiental. A utilização de inteligência artificial para autuação remota e o fortalecimento da gestão institucional do Ibama são algumas das inovações que devem aumentar a eficácia das operações. A ministra Marina Silva destacou que o Fundo Amazônia é um resultado das doações obtidas pela redução do desmatamento.
Aloizio Mercadante, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), afirmou que o apoio financeiro reafirma o compromisso do governo com as metas ambientais e um modelo de desenvolvimento sustentável. Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama, ressaltou que este é o maior aporte individual já realizado pelo Fundo Amazônia, reforçando a capacidade operacional do órgão no combate a ilícitos ambientais.
O projeto FortFisc se estrutura em cinco eixos principais, incluindo o fortalecimento da capacidade aérea, a modernização da fiscalização remota e a criação de uma Unidade Gestora do Projeto. Com a expectativa de maior agilidade no processo administrativo, o projeto visa aumentar a eficácia na aplicação de sanções e no combate ao desmatamento ilegal na Amazônia.
Iniciativas como essa são fundamentais para a preservação da Amazônia e o fortalecimento das ações de fiscalização. A sociedade civil pode desempenhar um papel crucial ao apoiar projetos que visem a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável, contribuindo para um futuro mais equilibrado e justo para todos.
A escassez de água e a presença de contaminantes emergentes na água doce são problemas crescentes, especialmente em países em desenvolvimento, conforme revela um dossiê da revista Frontiers in Water. O pesquisador Geonildo Rodrigo Disner destaca que a água, essencial à vida, enfrenta desafios como a privatização e a deterioração da qualidade, afetando bilhões de pessoas. A falta de monitoramento e regulamentação de poluentes, como pesticidas e medicamentos, agrava a situação, exigindo ações urgentes para garantir água potável e de qualidade.
A implementação da Declaração de Belém enfrenta desafios, com apenas 4% das ações formalizadas entre agosto de 2023 e junho de 2025, segundo a Plataforma Cipó. O diagnóstico revela que 70% das iniciativas ainda estão em fases iniciais.
O ministro do Turismo, Celso Sabino, defendeu a culinária amazonense após veto da OEI, que foi revogado, permitindo pratos típicos na COP 30. O governo investe em infraestrutura e hospedagem para o evento.
A menos de 100 dias da COP30, o Carajás Roundtable reunirá líderes do setor público e privado para debater governança climática, com palestras de André Corrêa do Lago e Gustavo Pimenta.
Representantes de 25 países propõem transferir a COP30 de Belém devido a diárias de hotéis exorbitantes, com preços multiplicados por dez, o que pode comprometer a participação de nações em desenvolvimento.
Obra no 2º Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros na Praia da Barra gera controvérsia. A construção de uma piscina semiolímpica de R$ 15 milhões levanta preocupações ambientais e denúncias ao Ministério Público.