A Nasa alerta que, a partir de 2030, o ciclo lunar de 18,6 anos intensificará as enchentes nos litorais dos Estados Unidos, agravadas pela elevação do nível do mar. Medidas de adaptação são urgentes.

A Nasa emitiu um alerta sobre o impacto do ciclo lunar de 18,6 anos nos litorais dos Estados Unidos, que começará a ser sentido a partir de 2030. Esse fenômeno, aliado à elevação do nível do mar provocada pelas mudanças climáticas, poderá resultar em um aumento significativo das enchentes costeiras. As consequências incluem danos à infraestrutura, impactos econômicos e riscos à saúde pública nas áreas costeiras.
O ciclo lunar de 18,6 anos é um fator importante nesse cenário, pois influencia a altura das marés. Em determinadas fases desse ciclo, as marés altas se tornam mais frequentes e intensas. A combinação desse ciclo com o aquecimento global intensifica os riscos de inundações, afetando não apenas os Estados Unidos, mas também regiões costeiras do Brasil, que já são vulneráveis a inundações devido à elevação do nível do mar.
Com a aproximação da próxima metade do ciclo lunar, prevista para meados da década de 2030, espera-se um aumento na frequência e intensidade das enchentes. Essa situação compromete a funcionalidade das cidades costeiras, colocando em risco a infraestrutura e a saúde dos moradores. Estruturas críticas, como estradas e sistemas de esgoto, podem ser severamente danificadas, impactando negativamente a economia local.
Para enfrentar esses desafios, é essencial que as cidades costeiras adotem estratégias de adaptação. Entre as medidas recomendadas estão: investir em infraestrutura resiliente que suporte inundações frequentes, restaurar ecossistemas costeiros como mangues e dunas, implementar monitoramento climático para prever enchentes e promover educação comunitária sobre práticas de preparação e resposta a desastres.
Diante das evidências apresentadas, a necessidade de ação é urgente. As enchentes causadas por marés altas, que devem se intensificar a partir de 2030, representam um desafio global, resultante de fatores naturais e exacerbado pelas mudanças climáticas. A mobilização da sociedade civil é crucial para mitigar esses impactos e proteger as comunidades vulneráveis.
Nossa união pode fazer a diferença em momentos como este. Projetos que visam a proteção e a recuperação das áreas afetadas devem ser apoiados, garantindo que as comunidades costeiras estejam preparadas para enfrentar os desafios que se aproximam.

Em São Paulo, o projeto PlantArte transforma a ciclovia do Rio Pinheiros em uma galeria de arte "pedalável", unindo arte e sustentabilidade com obras de 25 artistas e árvores frutíferas. A iniciativa, que celebra o Dia do Meio Ambiente, visa democratizar o acesso à arte e promover a preservação ambiental.

Cientistas alertam que a população de vaga-lumes no Brasil pode diminuir pela metade em 30 anos devido ao aquecimento global e poluição luminosa. Santuários para proteção ainda não existem no país.

Estudos revelam que a Amazônia enfrenta estresse hídrico crescente, com 63% da floresta afetada em 2015, impactando a ciclagem da água e a capacidade de estocar carbono, alertam pesquisadores do Cemaden e Inpe.

Cientista Marina Hirota lidera pesquisa sobre umidade na Amazônia, revelando que 40% da água é reciclada entre julho e outubro, e que o desmatamento impacta a umidade e provoca secas extremas.

Marcello Cavalcanti teve um encontro inusitado com uma fêmea de puma no Parque Nacional Torres del Paine, no Chile, evidenciando a habituação bem-sucedida da espécie à presença humana. O biólogo André Lanna destaca que essa interação pacífica é um exemplo positivo de convivência entre fauna e turismo.

O BNDES aprovou R$ 131 milhões em empréstimos para a Gás Verde, focando na produção de biometano e CO2 verde a partir de resíduos. A iniciativa visa mitigar as mudanças climáticas e aumentar a produção sustentável.