A Procter & Gamble (P&G) e a Pague Menos firmaram parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica para plantar 10 mil mudas nativas em Barra Bonita (SP), promovendo a sustentabilidade. A ação, parte dos projetos “Respiramos Juntos” e “Cidade Verde”, visa compensar as emissões de gases de efeito estufa e reforçar a preservação ambiental.
A marca Vick, da Procter & Gamble (P&G), e a rede de farmácias Pague Menos firmaram uma parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica para plantar dez mil mudas nativas em Barra Bonita, São Paulo. Essa ação integra os projetos “Respiramos Juntos”, da Vick, e “Cidade Verde”, da Pague Menos, e faz parte do calendário de práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) das empresas. O plantio simbólico ocorreu em Itu, no dia 12 de maio.
A área de plantio está situada na bacia do rio Médio Tietê, abrangendo os biomas Mata Atlântica e Cerrado, que são essenciais para a conservação da biodiversidade e a regulação climática no Brasil. A P&G, com atuação global, busca incorporar a sustentabilidade em sua cadeia produtiva, desde a escolha de materiais para embalagens até a gestão de resíduos e transporte.
Rosi Purccetti, vice-presidente de Gente, Cultura e Sustentabilidade da Pague Menos, destacou a importância da colaboração: “Juntos, somamos esforços com o mesmo propósito: a preservação ambiental, que traz inúmeros benefícios ao ecossistema, além de ajudar a construir um futuro mais sustentável.”
O projeto “Cidade Verde” representa a primeira edição de uma iniciativa da Pague Menos voltada para a compensação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) da rede. Em 2024, a empresa já havia plantado mais de cinco mil mudas na Amazônia e na Mata Atlântica, contribuindo para a compensação de dezenove por cento das suas emissões.
Além do plantio, a Pague Menos também se comprometeu com a destinação correta de quarenta e nove vírgula nove toneladas de resíduos eletrônicos, em parceria com o Instituto Robótica Sustentável. Essa ação visa ampliar a economia circular e reduzir os impactos ambientais gerados pela empresa.
Iniciativas como essa são fundamentais para a preservação do meio ambiente e podem ser impulsionadas pela sociedade civil. A união de esforços pode fazer a diferença na recuperação de áreas degradadas e na promoção de um futuro mais verde e sustentável.
Estudo revela que apenas 9% dos plásticos são reciclados, expondo a farsa da reciclagem. Indústria do plástico promoveu a ilusão de que a reciclagem resolveria a poluição, mas a realidade é alarmante.
Recortes de grama, frequentemente descartados, podem ser transformados em um fertilizante líquido rico em nitrogênio, promovendo um jardim sustentável e controlando ervas daninhas. Essa prática simples enriquece o solo e reduz a necessidade de fertilizantes comerciais.
Sebastião Salgado, fotógrafo e ambientalista, faleceu aos 81 anos, deixando um legado de restauração ambiental com o Instituto Terra, que já plantou mais de 2 milhões de árvores na Bacia do Rio Doce.
David Obura, chairman da IPBES, destaca a urgência de integrar oceanos, biodiversidade e clima nas políticas globais, enfatizando avanços legislativos no Brasil e a colaboração internacional necessária para enfrentar crises ambientais.
A partir de 2027, companhias aéreas brasileiras devem reduzir em 1% suas emissões de carbono, aumentando para 10% até 2037. O Brasil, com tecnologia e biomassa, investe R$ 28 bilhões em combustíveis sustentáveis para aviação.
O ministro Flávio Dino, do STF, ordenou a desapropriação de terras com incêndios dolosos ou desmatamento ilegal, visando responsabilizar proprietários e proteger o meio ambiente. A União deve adotar medidas rigorosas para impedir a regularização fundiária nessas áreas.