A Defesa Civil Nacional revisa o Protocolo Nacional para a Proteção Integral de Crianças e Adolescentes em Situação de Riscos e Desastres, focando em eventos climáticos extremos e articulação interinstitucional. O secretário Wolnei Wolff enfatiza a importância de integrar a proteção em todas as etapas da gestão de riscos, enquanto Pilar Lacerda, do Conanda, pede respostas permanentes e sensíveis às especificidades locais. Dados do UNICEF revelam que mais de 40 milhões de jovens no Brasil enfrentam riscos climáticos, destacando a urgência dessa revisão.
Recentemente, a Defesa Civil Nacional avançou na revisão do Protocolo Nacional para a Proteção Integral de Crianças e Adolescentes em Situação de Riscos e Desastres. Essa atualização é uma resposta ao aumento de eventos climáticos extremos, como enchentes e secas, que afetam a segurança e os direitos das crianças e adolescentes no Brasil.
Durante um encontro sobre o tema, o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, enfatizou a importância de considerar as populações vulneráveis em todas as etapas da gestão de riscos. Ele afirmou que a proteção de crianças e adolescentes deve ser parte do planejamento das ações de prevenção e resposta a desastres.
A secretária nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Pilar Lacerda, destacou a necessidade de respostas estruturadas e permanentes, especialmente em um contexto de emergência climática contínua. A articulação entre diferentes ministérios e organizações é essencial para garantir a proteção e os direitos das crianças afetadas.
Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) revelam que mais de quarenta milhões de crianças e adolescentes no Brasil estão expostos a riscos climáticos. Em 2024, desastres interromperam a rota escolar de mais de um milhão de estudantes, com enchentes no Rio Grande do Sul afetando setecentos e quarenta e um mil alunos e mais de duas mil escolas.
O Protocolo Nacional, instituído em dois mil e doze, está sendo revisado com base na Portaria nº 218/2023, que orienta a atuação do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania em situações de risco e desastres. A nova versão, que conta com a colaboração da Defesa Civil Nacional e do UNICEF, está em fase de consulta interinstitucional.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de crianças e adolescentes afetados por desastres. Projetos que visam apoiar essas populações vulneráveis devem ser estimulados, garantindo que suas necessidades sejam atendidas e seus direitos respeitados.
A Prefeitura de São Paulo iniciou a licitação para a parceria público-privada que revitalizará o Parque Dom Pedro II, com investimento de R$ 717 milhões e contrato de até R$ 2,1 bilhões. Após adiamentos, a fase de habilitação agora se inicia, visando modernizar o terminal de ônibus e criar novas áreas verdes e espaços de lazer. A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) busca reverter a deterioração da região, promovendo melhorias no transporte e infraestrutura local.
A Marinha do Brasil celebrou o Dia da Marinha com a troca da Bandeira na Praça dos Três Poderes, incluindo um espetáculo musical e atendimentos médicos gratuitos à população.
A desigualdade de renda no Brasil atingiu um mínimo histórico em 2024, com aumento do rendimento per capita e redução do índice de Gini, beneficiando as classes mais pobres. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) destaca que a renda média da metade mais pobre cresceu 8,52%, enquanto o índice de Gini caiu para 0,506. Apesar das melhorias, ainda há milhões vivendo com menos de R$ 23,77 por dia. O mercado de trabalho aquecido e programas sociais foram cruciais para essa mudança.
O Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial, em 3 de julho, destaca a Lei Afonso Arinos, de 1951, que criminalizou a discriminação racial no Brasil. Apesar de 16 milhões de empreendedores negros registrados em 2024, a desigualdade persiste, com rendimentos 46,2% inferiores aos de brancos, mesmo com escolaridade similar.
Em 2024, a Randoncorp destacou-se ao aumentar em 80% a presença feminina na liderança e reduzir em 20% suas emissões com a Caldeira Verde, enquanto a WEG alcançou 28% de redução nas emissões e beneficiará 470 famílias com uma nova agroindústria.
A EcoRodovias intensifica seu compromisso com a sustentabilidade ao estabelecer metas até 2030, vinculando a remuneração de colaboradores a objetivos socioambientais e lançando a agenda "Vias da Sustentabilidade". A empresa busca reduzir em 42% suas emissões de gases de efeito estufa e promover a diversidade, almejando 50% de mulheres em cargos de liderança até 2030.