A deficiência de ômega 3 pode ser um fator subestimado em problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. Estudos recentes indicam que a suplementação de EPA pode aliviar sintomas depressivos, ressaltando a importância desse nutriente para o bem-estar emocional. A ingestão de peixes ricos em ômega 3 e a suplementação são recomendadas para manter a saúde mental.

Estudos recentes indicam que a deficiência de ômega 3, um nutriente essencial para o cérebro, pode estar relacionada a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. A suplementação de ômega 3, especialmente do ácido eicosapentaenoico (EPA), demonstrou melhorar significativamente os sintomas depressivos, ressaltando a importância desse nutriente para o bem-estar emocional.
Pesquisas revelam que baixos níveis de ômega 3 estão associados a alterações emocionais, afetando o humor e a motivação. A alimentação moderna, que reduz o consumo de alimentos ricos nesse nutriente, contribui para o aumento de casos de desequilíbrio emocional. A inclusão de fontes de ômega 3 na dieta pode ser uma estratégia eficaz para promover a saúde mental.
Os ácidos graxos ômega 3, como EPA e ácido docosahexaenoico (DHA), são componentes estruturais das células cerebrais e regulam neurotransmissores como serotonina e dopamina, que estão ligados ao bem-estar emocional. A falta desses nutrientes pode dificultar a produção desses neurotransmissores, resultando em apatia e tristeza persistente.
Um estudo publicado no Journal of Clinical Psychiatry analisou os efeitos da suplementação de EPA em quatrocentas e trinta e duas pessoas com depressão. Após oito semanas, os participantes que receberam doses diárias de 1.050 mg de EPA apresentaram melhora significativa nos sintomas, especialmente aqueles sem sintomas de ansiedade. Outros levantamentos também indicam que populações com alto consumo de peixes ricos em ômega 3 têm taxas menores de depressão.
Entre as principais fontes naturais de ômega 3 estão peixes gordurosos, como salmão e sardinha, além de sementes como chia e linhaça. Especialistas recomendam o consumo de duas porções de peixe por semana para manter níveis saudáveis desse nutriente. Quando isso não é viável, a suplementação com EPA e DHA deve ser considerada, sempre com orientação médica.
Iniciativas que promovem a conscientização sobre a importância do ômega 3 podem ser fundamentais para melhorar a saúde mental da população. Projetos que incentivam o acesso a alimentos ricos nesse nutriente ou a suplementação para aqueles que necessitam podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Nossa união pode ajudar a transformar essa realidade e apoiar aqueles que enfrentam desafios emocionais.

Primeiro caso de sarampo em São Paulo em 2025 foi confirmado em homem vacinado. A Secretaria Municipal da Saúde alerta sobre os riscos da doença e a importância da vacinação.

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado promoverá uma audiência pública na próxima segunda-feira (11) para discutir políticas de tratamento de doenças raras, como a síndrome da fadiga crônica e esclerose múltipla. Especialistas e representantes do governo participarão do evento, destacando a necessidade de melhorias no diagnóstico e tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Mais de 300 espirometrias foram realizadas em maio no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) com apoio do programa AbraçAR, visando diagnosticar e monitorar doenças respiratórias. A ação é crucial para o tratamento de condições como DPOC e asma.

Homens apresentam maior incidência de doenças e menor expectativa de vida que mulheres, conforme estudo da Universidade do Sul da Dinamarca. A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem busca reverter essa situação.

Desafios online resultam em mortes de crianças, gerando alerta da SBP sobre riscos. Recentemente, duas tragédias envolvendo crianças chamaram a atenção para os perigos dos desafios online. Uma menina de 8 anos no Distrito Federal e um garoto de 10 anos em Belo Horizonte perderam a vida após participarem de atividades relacionadas ao "desafio do desodorante". A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) emitiu um alerta sobre os riscos à saúde física e emocional de crianças e adolescentes, destacando que pelo menos 56 jovens sofreram ferimentos graves ou faleceram entre 2014 e 2025 devido a esses desafios. A SBP recomenda que pais e educadores supervisionem as atividades online e promovam a conscientização sobre segurança digital.

O Ministério da Saúde lançou a campanha “Se pode ser dengue, pode ser grave” para alertar sobre a doença. Apesar da redução de 72% nos casos prováveis de dengue em 2025, a letalidade ainda preocupa. A comunicação enfatiza a importância do diagnóstico precoce e combate à automedicação, que pode agravar a situação.