A Secretaria de Saúde do Distrito Federal lançará o primeiro Mestrado em Políticas Públicas voltado para Práticas Integrativas em Saúde, com investimento de R$ 21,6 milhões até 2028. A iniciativa, parte do "Colab-PIS", visa fortalecer a formação e pesquisa na área, consolidando o SUS do DF como referência nacional.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) anunciou o lançamento do primeiro Mestrado em Políticas Públicas com foco em Práticas Integrativas em Saúde (PIS) do Brasil. A iniciativa, que representa um investimento de R$ 21,6 milhões, faz parte do projeto "Colab-PIS", um convênio entre a SES-DF, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Fundação de apoio à Fiocruz (Fiotec). O programa será oferecido pela Escola de Governo Fiocruz (EGF-Brasília) e incluirá cursos técnicos, de aperfeiçoamento e pós-graduação.
O Mestrado será estruturado em três eixos temáticos: pesquisa, formação e desenvolvimento institucional. A expectativa é que os editais dos cursos de formação sejam lançados ainda este ano, juntamente com um censo para mapear a oferta de PIS no Sistema Único de Saúde (SUS) do DF. O programa se estenderá até 2028, com um orçamento que marca um novo recorde para a Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde (PDPIS).
Na última semana, o plano de trabalho para os cursos foi apresentado a gestores do Governo do Distrito Federal (GDF), destacando a importância da cooperação intersetorial. Marcos Trajano, gerente de Práticas Integrativas (Gerpis), enfatizou que a consolidação das PIS depende da articulação entre diferentes áreas. "As PIS são feitas no território, então, é fundamental que possamos articular para fazer a diferença em cada um dos espaços", afirmou.
O subsecretário de Atenção Integral à Saúde (SAIS), Robinson Capucho Parpinelli, e outros gestores participaram da reunião, que teve como objetivo promover a colaboração entre setores. A PDPIS, estabelecida em 2014, visa integrar as PIS às práticas de cuidado em saúde, não apenas como complemento, mas como parte essencial do atendimento.
As PIS têm se expandido no serviço público de saúde do DF ao longo de quatro décadas, tornando o SUS do DF uma referência nacional na área. Parpinelli destacou a necessidade de investimentos em ações técnico-científicas e tecnológicas, afirmando que "sucesso no passado não garante a perpetuação no futuro".
Essa nova iniciativa pode inspirar a sociedade civil a apoiar projetos que promovam a saúde integrativa e o bem-estar da população. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na vida de muitos, contribuindo para um sistema de saúde mais inclusivo e eficaz.
O programa “O câncer não espera. O GDF também não” reduziu o tempo de espera para tratamento oncológico de 74 para 51 dias e para radioterapia de 54 para 30 dias, com investimento de R$ 14 milhões. A iniciativa visa oferecer atendimento ágil e humanizado, beneficiando milhares de pacientes no Distrito Federal.

Ministério da Saúde capacita enfermeiras da Ilha de Marajó para inserção de DIU. A formação de doze profissionais resultou em 271 atendimentos em Breves, ampliando o acesso a métodos contraceptivos no SUS.

O hospital Mont Serrat, em Salvador, é o primeiro do SUS voltado a cuidados paliativos, oferecendo conforto e humanização a pacientes com doenças graves. Relatos de pacientes destacam a qualidade do atendimento e a importância do ambiente familiar.

Pesquisadores da UFMG e UFLA criaram um curativo inovador a partir de resíduos pesqueiros, prometendo acelerar a cicatrização e reduzir custos no SUS. A tecnologia visa substituir bandagens importadas e minimizar a dor no tratamento de feridas graves.

O hospital Mont Serrat, em Salvador, é o primeiro do SUS voltado para cuidados paliativos, oferecendo um ambiente humanizado e acolhedor para pacientes com doenças graves. A instituição prioriza a qualidade de vida e o conforto, com uma abordagem centrada na família e no alívio do sofrimento.

Após ser diagnosticada com diabetes tipo 2, uma mulher transformou sua vida ao adotar hábitos saudáveis, resultando em perda de 25 quilos e controle da glicemia. Médicos destacam a importância da mudança.