Delegação dos Estados Unidos visita o Hospital Materno Infantil de Brasília para conhecer práticas de saúde pública, destacando a acessibilidade e humanização dos serviços, como a reprodução assistida. A troca de experiências evidencia a diferença entre os sistemas de saúde, com elogios à assistência integral oferecida pelo SUS.
O Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) recebeu, no dia quinze de maio, uma delegação de vinte norte-americanos, incluindo sete parlamentares e profissionais de saúde. O objetivo da visita foi conhecer as práticas de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) voltadas para mulheres e bebês. A delegação teve a oportunidade de explorar diversos setores do hospital, destacando a troca de experiências e a humanização dos serviços oferecidos.
A visita foi organizada pela organização não governamental State Innovation Exchange (SIX). Jennifer Driver, diretora sênior da SIX, expressou seu fascínio pelo Hmib, ressaltando que a cultura de cuidado às mulheres no Brasil é distinta da dos Estados Unidos. Ela mencionou a acessibilidade dos serviços do SUS, afirmando que, mesmo em Washington-DC, onde reside, a assistência pode ser limitada em alguns estados.
A diretora de Atenção à Saúde do Hmib, Andréia Araújo, apresentou a evolução do hospital desde sua fundação em mil novecentos e sessenta e seis. Ela destacou serviços como o pré-natal de alto risco, a Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Canguru (UCINCa), a medicina fetal e a unidade de reprodução humana assistida. Uma parlamentar ficou impressionada com a assistência humanizada ao parto, que é uma dificuldade nos Estados Unidos.
A diretora geral do Hmib, Marina da Silveira, também comentou sobre o Banco de Leite do hospital e os direitos legais que garantem a amamentação. Ela recebeu diversos elogios sobre os serviços prestados, especialmente em relação à reprodução humana assistida, que é disponibilizada como parte da política de saúde pública, ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos, onde esses serviços são bastante onerosos.
A visita da delegação norte-americana ao Hmib evidencia a importância de compartilhar boas práticas de saúde e a necessidade de promover a acessibilidade aos serviços de saúde. O reconhecimento internacional das iniciativas do Hmib pode inspirar outras instituições a adotarem modelos semelhantes, priorizando a humanização e a inclusão no atendimento à saúde.
Nossa união pode fazer a diferença na promoção de iniciativas que garantam o acesso à saúde de qualidade para todos. Projetos que visem melhorar a assistência a mulheres e bebês merecem nosso apoio e incentivo, contribuindo para um futuro mais justo e saudável.
O Agroamigo, programa do Banco do Nordeste, destinará R$ 300 milhões para banheiros e quintais produtivos na safra 2025/26, beneficiando 100 mil famílias no Nordeste. A iniciativa visa melhorar o saneamento e a produção rural.
O Governo do Estado do Rio de Janeiro anunciará, no dia 13, durante a abertura da Bienal do Livro, quatro editais com R$ 10 milhões para impulsionar a literatura, abrangendo diversas iniciativas.
O Flamengo foi condenado a indenizar Benedito Ferreira, ex-vigia do Ninho do Urubu, em R$ 600 mil e pensão vitalícia por traumas psicológicos após o incêndio que matou dez jovens em 2019. A decisão judicial destaca a falta de segurança e treinamento no clube, que pode recorrer da sentença.
Ministro das Cidades, Jader Filho, anuncia acordo para remoção de famílias da Favela do Moinho, com investimento total de R$ 250 mil por moradia e aluguel social de R$ 1.200, condicionado ao fim da violência policial.
São Pedro da Aldeia (RJ) inaugura, no dia 23, duas salas de cinema com ingressos populares, parte do programa “Cinema da Cidade”, com show de Buchecha e exibição do filme "Nosso Sonho". O espaço é acessível e custou R$ 4,7 milhões.
A novela "Vale Tudo" gerou um aumento expressivo de acessos ao aplicativo da Defensoria Pública, com 270 mil mulheres buscando informações sobre pensão alimentícia após uma cena impactante. A personagem Lucimar, interpretada por Ingrid Gaigher, busca judicialmente esse direito, evidenciando a importância da ficção na conscientização social. A advogada de família Bárbara Heliodora destaca que muitas mulheres desconhecem a possibilidade de recorrer à Justiça gratuitamente, e a cena trouxe à tona a responsabilidade compartilhada entre pais e mães.