O Agroamigo, programa do Banco do Nordeste, destinará R$ 300 milhões para banheiros e quintais produtivos na safra 2025/26, beneficiando 100 mil famílias no Nordeste. A iniciativa visa melhorar o saneamento e a produção rural.

O Agroamigo, programa de microcrédito rural do Banco do Nordeste (BNB), inicia uma nova fase na safra 2025/26, com um investimento de R$ 300 milhões. O foco será em banheiros e quintais produtivos, visando melhorar o saneamento e a capacidade produtiva de cem mil famílias no Nordeste. Quintais produtivos são áreas próximas às residências, onde se cultivam hortaliças, frutas e ervas, além de abrigar pequenos animais.
Luiz Abel, diretor de negócios do BNB, destaca que a iniciativa busca garantir dignidade às famílias que ainda não têm acesso a serviços básicos, como banheiros. "Não podemos aceitar que, ao oferecer acesso a crédito, ainda haja na zona rural muitas famílias sem acesso ao básico", afirma Abel. As primeiras unidades já estão sendo construídas em várias regiões do Nordeste.
Desde sua criação em dois mil e cinco, o Agroamigo se tornou um dos principais programas do BNB, oferecendo microcrédito rural com acompanhamento detalhado. Atualmente, a carteira ativa do programa soma R$ 15,4 bilhões, com 52% das operações realizadas por mulheres. A maior parte das operações está concentrada no semiárido, uma região que enfrenta desafios climáticos significativos.
Os valores de crédito oferecidos foram ampliados recentemente, permitindo que as famílias acessem até R$ 35 mil, com juros subsidiados de 0,5% ao ano. O programa atende microprodutores rurais de baixa renda e segue as diretrizes do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para definir seu público-alvo.
Além do crédito, o Agroamigo também se preocupa com a metodologia de acompanhamento, garantindo que os recursos sejam utilizados de forma eficaz. Luiz Sérgio Farias Machado, superintendente de Agronegócios e Microfinanças do BNB, menciona que a digitalização será uma prioridade, facilitando o acesso a dados e pagamentos por meio de dispositivos móveis.
O programa também busca fortalecer as cadeias produtivas locais, assegurando que os produtores tenham acesso a mercados para comercializar seus produtos. A experiência com a produção de mel no Piauí exemplifica como o Agroamigo pode impulsionar economias locais. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a alcançar melhores condições de vida e dignidade.

A senadora Professora Dorinha Seabra assume a liderança da bancada feminina no Senado, destacando a importância da representação feminina e a institucionalização da Procuradoria da Mulher. Ela elogiou a gestão de Leila Barros, que fortaleceu a presença feminina e conquistou avanços institucionais.

A governadora em exercício, Celina Leão, lançou o programa Acolhe DF, que visa oferecer tratamento e reinserção social para pessoas em situação de rua com dependência química. A iniciativa amplia a busca ativa e envolve diversas secretarias do GDF.

O influenciador Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, foi convidado pela CCJ do Senado para discutir a adultização de menores após suas denúncias sobre exploração infantil online. A CPI da Pedofilia será instalada e a Câmara acelerará a tramitação de um projeto que endurece punições para aliciamento de crianças nas redes sociais.

Juíza Vanessa Cavalieri alerta sobre o aumento de infrações virtuais entre adolescentes e a urgência de regular as redes sociais para proteger a nova geração. Ela destaca a necessidade de monitoramento parental e ações contra o bullying.

A B3 inicia avaliação de medidas para aumentar a diversidade nas lideranças das empresas listadas, exigindo a eleição de ao menos uma mulher ou um representante de grupo minorizado nos conselhos. A iniciativa, aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários, visa promover maior representatividade de gênero e racial, embora não seja obrigatória. As empresas devem justificar a ausência de ações de diversidade.

Sebastião Salgado, renomado fotógrafo, anunciou sua aposentadoria da fotografia documental após cinquenta anos, devido a sequelas de malária e problemas na coluna. Sua trajetória foi acompanhada pelo Estadão, destacando exposições e projetos impactantes.