Ministro das Cidades, Jader Filho, anuncia acordo para remoção de famílias da Favela do Moinho, com investimento total de R$ 250 mil por moradia e aluguel social de R$ 1.200, condicionado ao fim da violência policial.
O ministro das Cidades, Jader Filho, anunciou um acordo entre o governo federal e o governo de São Paulo para a remoção das famílias da Favela do Moinho, localizada na região central de São Paulo. O acordo, divulgado na quinta-feira, 15, prevê um investimento de R$ 180 mil por moradia, somando-se a R$ 70 mil do estado, totalizando R$ 250 mil por unidade habitacional. As quase novecentas famílias afetadas não terão custos com as novas moradias, conforme informações do governo federal.
As famílias receberão um aluguel social de R$ 1.200,00 durante o período de transição até a realocação em suas novas residências. Elas poderão escolher entre unidades já prontas ou em construção da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) em qualquer cidade de São Paulo, desde que o valor não ultrapasse o estipulado pelo acordo. O ministro enfatizou que a continuidade do acordo depende do fim da violência na região, que tem sido um problema durante os processos de desapropriação.
A suspensão da cessão do terreno pelo governo federal foi motivada por denúncias de violência associadas às intervenções da Polícia Militar. Jader Filho afirmou que "não haverá violência" durante a remoção das famílias e que qualquer ato violento inviabilizaria o acordo. O secretário de Habitação de São Paulo, Marcelo Branco, destacou que a administração estadual está comprometida em encerrar os confrontos na área.
A Favela do Moinho é a última comunidade na região central da capital paulista e tem sido palco de protestos contra as demolições. A equipe técnica do governo federal está presente na favela para ouvir as demandas dos moradores. O governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) planeja transformar a área em um parque, além de criar um polo de desenvolvimento urbano.
O ministro Jader Filho ressaltou que o acordo tem como objetivo garantir uma saída digna para as famílias, sem violência, e que elas terão acesso a moradias adequadas. O projeto é inspirado em iniciativas já existentes em outros estados, como o Compra Assistida no Rio Grande do Sul. A proposta visa não apenas a remoção, mas também a melhoria das condições de vida dos moradores.
Neste contexto, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que garantam a dignidade e a segurança das famílias afetadas. Projetos que promovam a habitação e a inclusão social devem ser incentivados, contribuindo para um futuro mais justo e solidário para todos.
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Vice-prefeito de São Paulo, Mello Araújo, anunciou que sessenta usuários da cracolândia se internaram voluntariamente, refletindo um esvaziamento na área. O vice-governador, Felicio Ramuth, confirmou que 1.200 pessoas estão sendo tratadas em instituições de saúde.
O escotismo, um movimento global com mais de um século, ensina crianças e adolescentes a ajudar os outros e viver aventuras. Grupos estão disponíveis em várias cidades do Brasil, promovendo aprendizado e responsabilidade.
A empresa X lançou uma linha de produtos sustentáveis e agora implementará um programa de reciclagem com organizações locais, oferecendo descontos aos consumidores que devolverem itens antigos. Essa iniciativa visa reduzir o impacto ambiental e promover a conscientização ecológica.
Delegação dos Estados Unidos visita o Hospital Materno Infantil de Brasília para conhecer práticas de saúde pública, destacando a acessibilidade e humanização dos serviços, como a reprodução assistida. A troca de experiências evidencia a diferença entre os sistemas de saúde, com elogios à assistência integral oferecida pelo SUS.
GDF acolhe 44 pessoas em situação de rua e desconstitui 20 estruturas precárias, oferecendo serviços públicos e auxílio financeiro de R$ 600. Ação ocorre em várias regiões do DF.