A Dengo, sob a liderança de Ana Clara Silva Pinto, transforma o conceito de talento no varejo, priorizando experiências e diversidade, com 57% de mulheres e 51% de pessoas negras na equipe. A empresa busca habilidades práticas e vivências, desafiando critérios tradicionais de seleção e promovendo um ambiente inclusivo.
A Dengo, uma empresa de chocolate com sede na Bahia, está revolucionando o conceito de talento no varejo sob a liderança de Ana Clara Silva Pinto. A companhia prioriza experiências e diversidade, com um quadro de colaboradores que conta com 57% de mulheres e 51% de pessoas negras. A abordagem inovadora da Dengo busca ir além dos currículos tradicionais, valorizando as vivências e repertórios individuais de cada colaborador.
Em vez de focar em diplomas e fluência em inglês, a Dengo valoriza a capacidade de criar experiências memoráveis para os clientes. Ana Clara afirma que um largo sorriso e habilidades práticas são mais importantes do que formações acadêmicas. Essa filosofia está alinhada com a missão da Dengo de gerar impacto social positivo, investindo em pequenos produtores e práticas sustentáveis na cadeia produtiva do chocolate.
A Dengo tem revisto seus processos de recrutamento e desenvolvimento, reconhecendo que o currículo tradicional não é suficiente para mapear o verdadeiro potencial de uma pessoa. Ana Clara destaca a importância de uma visão inclusiva, que valorize as competências e potencialidades de cada colaborador, permitindo a descoberta de talentos improváveis, como o caso de uma colaboradora que, após uma carreira como cantora de rua, encontrou seu espaço na área de comunicação.
Os critérios tradicionais de seleção, que priorizam instituições de ensino renomadas, podem limitar a diversidade e a inclusão no ambiente de trabalho. Ana Clara alerta que essa abordagem pode resultar na repetição de escolhas que favorecem apenas um grupo privilegiado. A Dengo, por sua vez, busca criar mecanismos de avaliação mais justos, que evidenciem as habilidades reais e o potencial de aprendizado contínuo dos candidatos.
Além de democratizar oportunidades dentro da empresa, Ana Clara promove iniciativas como programas de trabalho em tempo parcial para estudantes e mães, além de conectar talentos minorizados a redes de recursos humanos. Seu objetivo é construir uma área de Pessoas mais humana e inclusiva, onde cada colaborador possa ser sua melhor versão e contribuir para negócios sustentáveis e socialmente comprometidos.
A Dengo exemplifica como empresas podem ter um papel transformador na sociedade. Ao promover mudanças significativas em seus processos internos, a companhia abre novos caminhos para a inclusão e a diversidade. Nessa perspectiva, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que busquem criar oportunidades para todos, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.
Animais de assistência emocional, como cães e gatos, têm se mostrado fundamentais para o suporte de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), melhorando a qualidade de vida. Leticia Alves, influenciadora e médica veterinária, relata como seu cão Jackson e o gato Olaf ajudam a regular emoções e proporcionar segurança a ela e seu filho, diagnosticado com TEA. A presença desses animais é um fator positivo no tratamento e na inclusão social, refletindo a crescente atenção ao autismo no Brasil, que já atinge 2,4 milhões de pessoas.
Antônio Ermírio de Moraes, empresário e filantropo, viveu com simplicidade, dedicando-se a causas sociais e à sua paixão pela escrita, além de ter sido conselheiro do Corinthians. Sua trajetória inspira.
Cuidadores de pacientes com Alzheimer no Brasil são majoritariamente mulheres, enfrentando sobrecarga emocional e financeira. Estudo revela que 86% dos cuidadores são do sexo feminino, com custos que podem ultrapassar R$ 8 mil.
O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses celebrou seus 44 anos com uma festa das comunidades locais e um fenômeno inusitado: uma esfera incandescente no céu, possivelmente lixo espacial do satélite Starlink 32563. O evento atraiu a curiosidade da população, que se mobilizou para encontrar vestígios do satélite, enquanto especialistas confirmaram a reentrada de detritos na atmosfera.
O GLOBO promove o evento "Cultura em movimento" para debater os desafios do setor cultural fluminense, com a presença de gestores e foco em investimentos que impactam a economia local. A discussão abordará a diversidade cultural e os benefícios econômicos gerados, destacando que R$ 139 milhões da Lei Paulo Gustavo resultaram em R$ 852,2 milhões para o estado.
Funcionária da Caixa Econômica Federal teve autorização para reduzir jornada de trabalho em 25% para cuidar de filhos autistas. Decisão destaca a proteção dos direitos das pessoas com deficiência. A Caixa deve cumprir a nova jornada em até oito dias, sob pena de multa diária de R$ 300.