O Rio Innovation Week 2025, de 12 a 15 de agosto, no Pier Mauá, contará com Denis Mukwege e Graça Machel, promovendo diálogos sobre saúde, educação e dignidade humana entre gerações. Mukwege abordará a reconstrução de vidas em crises humanitárias, enquanto Machel refletirá sobre tecnologia e justiça social.

O Rio Innovation Week 2025 ocorrerá de 12 a 15 de agosto no Pier Mauá, no Rio de Janeiro, e contará com a presença de Denis Mukwege e Graça Machel, figuras proeminentes na luta pelos direitos humanos. Mukwege, médico congolês e ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 2018, é conhecido por seu trabalho com mulheres vítimas de violência sexual em conflitos armados. Sua participação no evento será marcada por uma palestra sobre como a medicina e a inovação social podem ajudar a reconstruir vidas em crises humanitárias.
Graça Machel, ativista moçambicana e defensora da educação e igualdade de gênero, retorna ao evento após sua participação em 2023. Com quase 80 anos, Machel trará reflexões sobre a interseção entre tecnologia, equidade e justiça social. A presença de ambos os líderes representa um diálogo enriquecedor entre gerações, unindo experiências e visões sobre a transformação social.
Denis Mukwege, que participa do Rio Innovation Week pela primeira vez, abordará a importância da saúde em contextos de guerra e como a inovação pode ser uma ferramenta poderosa para a dignidade humana. Sua trajetória é marcada pela luta incansável em prol das mulheres afetadas por conflitos, destacando a necessidade de um olhar atento às crises humanitárias.
Por outro lado, Graça Machel, com sua vasta experiência em políticas educacionais e econômicas, enfatiza a importância da educação como um pilar fundamental para a igualdade de gênero. Sua atuação é um exemplo de como a inovação pode ser aplicada para promover mudanças significativas na sociedade.
O encontro entre Mukwege e Machel no Rio Innovation Week promete trazer perspectivas complementares sobre a inovação social e sua aplicação em prol da dignidade humana. Ambos os líderes têm se destacado em suas áreas, mostrando que a união de esforços é essencial para enfrentar os desafios contemporâneos.
Neste cenário, a mobilização da sociedade civil é crucial. Projetos que visam apoiar vítimas de violência e promover a educação e a igualdade de gênero devem ser incentivados. A união em torno dessas causas pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas, transformando realidades e promovendo um futuro mais justo.

Ministro Waldez Góes visita Santana (AP) e entrega equipamentos para açaicultura. A ação visa fortalecer a produção local e assinar a Ordem de Serviço para estudos da Estrada Parque Linha do Equador, promovendo desenvolvimento regional.
A DiversiGames firmou parceria com a Caixa, investindo R$ 4,9 milhões para expandir seu projeto de inclusão digital, atendendo 150 novos alunos em São Paulo e mil via EAD anualmente. A iniciativa visa beneficiar crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, promovendo letramento digital e formação em tecnologia e games.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou a fábrica da Great Wall Motors em Iracemápolis, que gerará até mil empregos e produzirá até 50 mil veículos anualmente, focando em modelos híbridos. A montadora investirá R$ 10 bilhões no Brasil até 2032.

Relatório do Unicef revela que 2 milhões de jovens brasileiros estão em empregos verdes, representando 30% da força de trabalho nesse setor, mas destaca desigualdades no acesso à capacitação. A pesquisa aponta que, apesar do avanço, a formação técnica é desigual, com cursos concentrados em grandes cidades, dificultando o acesso de jovens em áreas periféricas.

Agricultores familiares da Rota da Fruticultura participam da Agro Centro-Oeste Familiar, promovendo avanços na produção de frutas e derivados, com expectativa de atrair 15 mil visitantes. O evento, que ocorre na Universidade Federal de Goiás, destaca a importância do cooperativismo e os resultados da Rota da Fruticultura, que já recebeu mais de R$ 20 milhões em investimentos desde 2021.

Luiz Paulino, sobrevivente do massacre do Carandiru, ganha destaque com suas obras impactantes, agora reconhecidas em exposições e adquiridas por importantes instituições de arte. O artista, que passou treze anos no presídio, retrata a brutalidade do sistema prisional em suas telas, que misturam realismo e surrealismo. Recentemente, suas obras foram compradas pelo Museu Nacional de Belas Artes e pela Pinacoteca do Estado de São Paulo, além de um livro em sua homenagem ser organizado por Paulo Herkenhoff.