Neste sábado (10/5), o Dia D da vacinação contra a gripe no Distrito Federal mobilizou mais de 100 pontos de vacinação, com a expectativa de imunizar grupos prioritários. Apesar das filas curtas, a burocracia para registro gerou algumas dificuldades. Cidadãos como Eliane Silva e Rodrigo Fonseca aproveitaram a oportunidade para se vacinar, destacando a importância da imunização para evitar complicações do vírus da influenza.
O Dia D da vacinação contra a gripe no Distrito Federal ocorreu neste sábado, 10 de maio, com a expectativa de imunizar grupos prioritários. Foram disponibilizadas 200 mil doses em mais de 100 pontos de vacinação. A ação visa prevenir complicações causadas pelo vírus da influenza e se estendeu até as 17h.
Estão aptos a receber a vacina crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes, puérperas, idosos a partir de 60 anos, trabalhadores da saúde, professores, além de outros grupos como indígenas, quilombolas e pessoas com comorbidades. A vacinação é uma medida essencial para proteger a saúde pública.
Nos postos de saúde visitados, como no Plano Piloto, Cruzeiro Novo e Asa Sul, as filas eram curtas, mas houve relatos de burocracia para o registro dos vacinados no Sistema Único de Saúde (SUS). Essa situação pode ter impactado a agilidade do atendimento, mas não impediu que muitos aproveitassem a oportunidade.
Eliane Silva, uma bibliotecária de 60 anos, decidiu se vacinar após receber informações em um grupo de WhatsApp. Ela faz parte do coletivo "Filhas da Mãe", que apoia mulheres que cuidam de mães com demência. “É importante fazer minha parte e me vacinar”, afirmou Eliane. Sua iniciativa destaca a relevância da conscientização sobre a vacinação.
Rodrigo Fonseca, fisioterapeuta de 44 anos, também se vacinou no evento. Ele perdeu a oportunidade anterior no hospital onde trabalha, mas ao ver que o posto estava vazio, decidiu parar. Rodrigo ressaltou que o aplicativo Connect SUS envia notificações sobre imunização, o que pode facilitar o acompanhamento da vacinação.
Iniciativas como a vacinação são fundamentais para a saúde da população. A união da sociedade civil pode fortalecer projetos que visem à saúde e bem-estar de todos. A mobilização em torno de campanhas de conscientização e apoio a ações de saúde é essencial para garantir que mais pessoas tenham acesso a serviços de vacinação e cuidados médicos.
A prática de exercícios de força é crucial para idosos, especialmente após os 50 anos, pois combate a sarcopenia e melhora a qualidade de vida, autonomia e saúde mental. Especialistas recomendam supervisão profissional para garantir segurança e eficácia.
O SUS iniciou as infusões do Zolgensma, terapia gênica para AME, em crianças com menos de seis meses, após acordo com a Novartis. Brasil é o sexto país a oferecer essa opção no sistema público. O medicamento, que custa R$ 7 milhões por dose, será administrado a crianças com AME tipo 1, sem ventilação mecânica invasiva. O pagamento é vinculado ao sucesso do tratamento, com acompanhamento por cinco anos.
A infecção pelo HIV pode ser assintomática nos primeiros dias, dificultando o diagnóstico. A janela imunológica é crucial para a transmissão e o tratamento é gratuito pelo SUS.
Mais de 300 espirometrias foram realizadas em maio no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) com apoio do programa AbraçAR, visando diagnosticar e monitorar doenças respiratórias. A ação é crucial para o tratamento de condições como DPOC e asma.
A doença de Parkinson, que afeta milhões globalmente, tem visto um aumento alarmante de diagnósticos em pessoas abaixo dos 60 anos. A prática de atividades físicas pode desacelerar sua progressão.
Aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) entre crianças é registrado, com destaque para o vírus sincicial respiratório (VSR) e influenza em Mato Grosso do Sul. A Fiocruz recomenda vacinação.