Cidades fluminenses realizam o Dia D de vacinação contra a gripe, oferecendo imunização para toda a população a partir de seis meses. A campanha visa prevenir doenças respiratórias no inverno.
Com a chegada do inverno, é essencial reforçar a saúde da população contra doenças respiratórias. No dia 10 de agosto, diversas cidades do estado do Rio de Janeiro, incluindo a capital e São Gonçalo, realizarão o Dia D de vacinação contra a gripe, oferecendo imunização para todos a partir de seis meses de idade. A campanha ocorrerá em horários e locais específicos, com a intenção de ampliar a cobertura vacinal.
A Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) divulgou recentemente o Boletim InfoGripe, que aponta a cidade do Rio de Janeiro como uma das treze capitais brasileiras em nível de alerta para a Síndrome Respiratória Aguda (SRAG). Essa classificação indica um aumento na tendência de infecções respiratórias, reforçando a importância da vacinação. O estado do Rio de Janeiro também apresenta um risco elevado, o que torna a imunização ainda mais necessária.
Os pontos de vacinação no Rio de Janeiro estarão abertos das 8h às 17h, e é necessário apresentar um documento de identificação e, se possível, a caderneta de vacinação. A vacina deste ano protege contra três sorotipos do vírus da influenza: H1N1 Victoria, H3N2 Tailândia e B Áustria, que foram predominantes na última temporada. A imunização anual é fundamental para prevenir complicações graves, internações e mortes.
Além da vacina contra a gripe, algumas cidades aproveitarão o Dia D para oferecer imunização contra o sarampo, seguindo um calendário específico para diferentes faixas etárias. Em São Gonçalo, por exemplo, a vacinação ocorrerá em 62 pontos, com atendimento das 8h30 às 17h, incluindo um Ônibus da Saúde na Praça Rui Barbosa.
Em Nova Iguaçu, a vacinação contra a gripe será realizada em 38 unidades de saúde, das 8h30 às 14h. Niterói também participará da campanha, com vacinação em todos os postos de saúde e unidades básicas, funcionando das 8h às 17h. Japeri disponibilizará dois pontos de imunização, com atendimento das 8h às 12h.
A mobilização da população para se vacinar é crucial neste período. A união em torno da saúde pública pode fazer a diferença na prevenção de surtos e na proteção dos mais vulneráveis. Projetos que incentivem a solidariedade e o apoio a campanhas de saúde são fundamentais para garantir que todos tenham acesso à imunização necessária.
Cerca de 180 mil casos de trombose surgem anualmente no Brasil, com maior incidência entre mulheres de 20 a 45 anos, destacando a necessidade de cuidados circulatórios e prevenção. O uso de hormônios, gravidez e menopausa são fatores de risco significativos.
O aumento da automedicação entre brasileiros gera consequências graves, como a dor de cabeça medicamentosa. O SUS registrou 258 mil atendimentos para enxaqueca em 2024, um salto em relação a 40 mil em 2014. Médicos alertam sobre os riscos da automedicação e a importância do tratamento adequado.
Estudo da iniciativa RECOVER revela que mulheres têm risco 31% a 44% maior de desenvolver covid-19 longa em comparação aos homens, influenciado por fatores como gestação e menopausa. A pesquisa destaca a necessidade de entender as disparidades biológicas entre os sexos e suas implicações no tratamento.
A ampliação do acesso a gomas de nicotina no Sistema Único de Saúde (SUS) é crucial para fortalecer o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) e reduzir desigualdades no tratamento da dependência à nicotina. A pneumologista Enedina Scuarcialupi destaca a urgência de diversificar as opções terapêuticas, visando salvar vidas e melhorar a jornada dos pacientes fumantes.
A vacinação contra a gripe em São Paulo foi ampliada para toda a população acima de seis meses, com início em 20 de março de 2025, e agora faz parte do Calendário Básico de Vacinação. A Secretaria de Estado da Saúde destaca a importância da imunização, especialmente para grupos prioritários, como idosos e gestantes, que são mais vulneráveis a formas graves da doença. A cobertura vacinal até 15 de março era de 24,41%. A vacina leva até duas semanas para fazer efeito, sendo recomendada a vacinação antes da circulação do vírus.
O Governo do Distrito Federal habilitou serviços de radioterapia e ampliou leitos de UTI no Hospital Regional de Taguatinga, aumentando a capacidade de atendimento mensal para mais de 2 mil pacientes. Essa ação, parte do programa "Agora tem Especialistas", visa acelerar o tratamento oncológico no SUS e reduzir o tempo de espera.