Junho vermelho mobiliza a sociedade para a doação de sangue, essencial para manter os estoques durante o inverno, quando a demanda aumenta. Ações em mídias e parcerias visam conscientizar e facilitar a participação.

Doar sangue pode salvar vidas. Essa é a mensagem central do junho vermelho, uma campanha global que visa promover a doação de sangue durante o mês de junho. O objetivo é conscientizar a população sobre a importância contínua desse ato, especialmente para manter os estoques de sangue em níveis adequados. A doação é crucial para a saúde pública e não traz prejuízos ao doador. Para trabalhadores com carteira assinada, a doação garante um dia de folga.
No mês de junho, diversas campanhas são realizadas em televisão, redes sociais, eventos e palestras para incentivar a doação. Hemocentros e bancos de sangue estabelecem parcerias com empresas, ONGs e instituições, ampliando o acesso e facilitando a participação da população. A escolha de junho para a campanha está relacionada à queda nos estoques de sangue durante o inverno, quando doenças respiratórias como gripes e resfriados aumentam, reduzindo o número de doadores disponíveis.
Essas ações são essenciais para garantir o abastecimento necessário para atender pacientes que dependem de transfusões. Uma única doação pode beneficiar até quatro pessoas, tornando-se um gesto fundamental para o sistema de saúde. Os critérios básicos para a doação incluem idade entre dezessete e sessenta e nove anos, peso mínimo de cinquenta quilos e boa saúde geral. Além disso, a triagem clínica avalia condições como histórico de viagens a áreas de risco e uso de medicamentos.
O diálogo com a equipe do hemocentro é crucial para assegurar a segurança tanto do doador quanto do receptor. O sangue coletado é utilizado em diversas situações médicas, como cirurgias, tratamentos de câncer e emergências. A conscientização sobre a doação de sangue é vital, especialmente em períodos críticos, como o inverno, quando a demanda aumenta e a oferta diminui.
As campanhas de junho vermelho são uma oportunidade para que todos possam contribuir com a saúde coletiva. A mobilização social é fundamental para que mais pessoas se tornem doadoras e ajudem a salvar vidas. A participação ativa da comunidade é essencial para garantir que os hemocentros tenham os estoques necessários para atender a demanda crescente por transfusões.
Nossa união pode fazer a diferença em momentos como este. Ao apoiar iniciativas que promovem a doação de sangue, podemos ajudar a garantir que todos tenham acesso ao tratamento necessário. Projetos que incentivam a doação e a conscientização sobre sua importância devem ser estimulados pela sociedade civil, pois cada gesto conta na luta pela vida.

Cazuza, ícone do rock brasileiro, continua a impactar a cultura com sua obra, regravações e uma exposição no Rio de Janeiro que atraiu 17 mil visitantes em duas semanas. Sua música e legado permanecem relevantes.

Pesquisadores da USP analisaram a sarcobesidade, revelando a ausência de critérios diagnósticos e sugerindo suplementação de taurina, modulação da microbiota intestinal e exercícios físicos como intervenções eficazes.

A hipertensão arterial afeta milhões no Brasil, sendo uma das principais causas de doenças cardiovasculares. Abordagens naturais, como exercícios e dieta saudável, podem reduzir a pressão arterial sem medicamentos.

Neste fim de semana, crianças poderão atualizar suas cadernetas de vacinação no Zoológico de Brasília e em outros locais, com vacinas do calendário de rotina disponíveis. A Secretaria de Saúde do DF promove a ação, que ocorrerá no sábado e domingo, das 10h às 16h30, visando aumentar a cobertura vacinal. É necessário apresentar documento de identificação e a caderneta de vacinação, que pode ser substituída caso esteja perdida.

Estudo da UFSCar e da University College London revela que a combinação de gordura abdominal e baixa massa muscular aumenta em 83% o risco de morte, destacando a obesidade sarcopênica como uma condição crítica. Essa descoberta, publicada na revista Aging Clinical and Experimental Research, permite diagnósticos mais acessíveis e intervenções precoces para melhorar a qualidade de vida de idosos.

Estudo revela que, em 2024, o Brasil contava com 353.287 médicos especialistas, com destaque para a desigualdade regional na saúde e a crescente influência da inteligência artificial no diagnóstico, especialmente em hematologia.