A astenia, sensação persistente de fraqueza, pode sinalizar a progressão da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA), exigindo avaliação médica e mudanças de hábitos. O diagnóstico precoce é crucial para evitar complicações graves.

A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) é uma condição que pode se desenvolver de forma silenciosa, levando a complicações graves, como cirrose e câncer, se não for tratada adequadamente. Recentemente, a astenia, caracterizada por uma sensação persistente de fraqueza e cansaço, foi identificada como um sinal de que a doença pode estar avançando, o que torna essencial a avaliação médica e a adoção de hábitos saudáveis.
O fígado desempenha um papel crucial na regulação da energia do corpo, transformando nutrientes em combustível. Quando há acúmulo de gordura, sua eficiência diminui, resultando em cansaço constante. A presença de astenia pode indicar um distúrbio metabólico sério, e é importante que os indivíduos que apresentem esse sintoma busquem orientação médica para um diagnóstico preciso.
A DHGNA pode ser revertida com mudanças no estilo de vida, incluindo controle de peso e hábitos alimentares saudáveis. A identificação precoce da doença é fundamental para evitar que o quadro evolua para estágios mais graves, como a esteatose hepática grau 3, que indica um acúmulo severo de gordura no fígado e pode levar a complicações sérias.
Os sintomas associados à esteatose hepática grau 3 incluem fadiga, dor abdominal e aumento do fígado. A detecção precoce e a implementação de mudanças no estilo de vida são essenciais para reverter o quadro e preservar a saúde do fígado. A conscientização sobre a DHGNA e seus sinais de alerta é crucial para a prevenção de complicações.
Além da astenia, outros sintomas podem estar relacionados a diferentes condições clínicas, o que reforça a importância de uma avaliação médica detalhada. A busca por um diagnóstico correto é vital para o tratamento adequado e para evitar o agravamento da doença.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam a DHGNA. Projetos que promovem a conscientização e o apoio a hábitos saudáveis são essenciais para ajudar aqueles que precisam de orientação e recursos para melhorar sua saúde. Juntos, podemos contribuir para um futuro mais saudável e consciente.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou diretrizes globais para o manejo clínico de arboviroses, como dengue e chikungunya, em resposta à crescente disseminação dessas doenças. O documento visa auxiliar profissionais de saúde na identificação e tratamento, especialmente em áreas com recursos limitados, destacando a importância de diferenciar os sintomas e oferecendo recomendações específicas para casos graves e não graves.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou um investimento de R$ 440 milhões para ampliar serviços especializados no SUS em dez estados e no DF, com foco na redução de filas e melhoria no atendimento. O Rio de Janeiro receberá R$ 200 milhões, priorizando ginecologia, ortopedia e oftalmologia.
Nova UBS em Santa Maria, com investimento de R$ 10,6 milhões, será entregue em abril. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) finaliza a construção da nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em Santa Maria, que atenderá até 300 pacientes diariamente. O investimento totaliza R$ 10,6 milhões, com entrega prevista para 25 de abril, após prorrogação de 60 dias. A unidade, moderna e ampla, contará com diversas salas e serviços, promovendo um atendimento mais ágil e humanizado à comunidade.

Estudo da Universidade de São Paulo revela que baixa escolaridade, hipertensão e perda auditiva são responsáveis por 22% dos casos de demência no Brasil, destacando a importância da prevenção. A pesquisa sugere que intervenções precoces podem evitar ou adiar quase metade dos diagnósticos da doença.

Estudos recentes mostram que o consumo diário de uvas pode reduzir o colesterol LDL e preservar a massa muscular em idosos, promovendo saúde cardiovascular e metabólica. Pesquisadores destacam a importância dessa fruta na dieta para melhorar a qualidade de vida na terceira idade.

Priscila Fantin compartilhou que começou a sentir os sintomas da transição hormonal durante a "Dança dos Famosos", destacando a necessidade de compreensão sobre o climatério. Especialistas alertam que essa fase pode durar até uma década e afeta a qualidade de vida das mulheres.