A Telavita se destaca como a primeira empresa de telessaúde da América Latina a obter a acreditação da American Accreditation Commission International (AACI), promovendo cuidados emocionais de qualidade. A conquista, que resulta de rigorosa avaliação, reflete o compromisso da empresa com a segurança e eficácia no atendimento, especialmente em um Brasil onde mais de 30% dos trabalhadores enfrentam ansiedade. Com a recente expansão e a adoção de inovações tecnológicas, a Telavita já atende mais de 100 empresas, demonstrando impacto positivo na saúde mental dos colaboradores.
O Brasil ocupa a quinta posição no ranking mundial de ansiedade, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Mais de trinta por cento dos trabalhadores brasileiros apresentam sintomas significativos de ansiedade, o que impacta diretamente a produtividade e os índices de absenteísmo nas empresas. Nesse cenário, a Telavita se destaca como a primeira empresa de telessaúde da América Latina a obter a acreditação internacional da American Accreditation Commission International (AACI), um reconhecimento que atesta a qualidade e segurança dos serviços prestados.
A certificação da AACI é resultado de um rigoroso processo de avaliação, que considera aspectos como governança clínica, segurança do paciente, qualificação de profissionais, proteção de dados e resolutividade assistencial. Andy Bookas, cofundador e CEO da Telavita, afirma que essa conquista reforça o compromisso da empresa em oferecer um cuidado emocional seguro e eficaz, alinhado aos padrões globais mais exigentes.
A AACI é uma organização independente com atuação em mais de trinta países, reconhecida por promover a excelência em sistemas de saúde através de certificações baseadas em evidências. A Telavita, que já atende mais de cem empresas e planos de saúde, incluindo grandes nomes como Hospital Albert Einstein e Banco do Brasil, anunciou recentemente a conquista do breakeven e um novo ciclo de expansão.
Esse novo ciclo é impulsionado por inovações em inteligência artificial, novas regulamentações e a crescente demanda por soluções estruturadas de saúde mental. Lucas Arthur, cofundador e COO da Telavita, destaca que a saúde emocional se tornou um tema estratégico nas empresas, e a missão da Telavita é entregar um cuidado mensurável, gerando impacto positivo tanto nas organizações quanto na vida dos pacientes.
Resultados expressivos já foram observados, como a redução de até sessenta por cento em casos graves de saúde mental em clientes como a GOL nos primeiros meses de atendimento. Essa eficácia demonstra a importância de iniciativas que priorizam a saúde mental no ambiente corporativo, especialmente em um país onde a ansiedade é uma preocupação crescente.
Em um contexto onde a saúde emocional é cada vez mais reconhecida como essencial, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar projetos que visem melhorar a saúde mental. A mobilização em torno de causas sociais pode fazer a diferença na vida de muitos, promovendo um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.
O consumo de álcool no inverno é um mito que pode levar a riscos sérios, como hipotermia e desidratação, alerta o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA). Especialistas recomendam bebidas quentes como alternativas seguras.
A Anvisa aprovou a vacina contra chikungunya, desenvolvida pelo Butantan e Valneva, para adultos. O imunizante, já aprovado nos EUA e na UE, será adaptado para o SUS, priorizando regiões endêmicas.
Preta Gil inicia nova fase de tratamento oncológico em Washington, após ser aprovada para terapias inovadoras, buscando alternativas mais eficazes que as do Brasil. A artista, diagnosticada com câncer colorretal em janeiro de 2023, busca novas opções após a quimioterapia local não ter sido satisfatória.
Brasil enfrenta uma epidemia de diabetes, com projeções alarmantes para 2050. Especialistas pedem ações urgentes. O diabetes, uma das maiores crises de saúde pública do século XXI, afeta milhões no Brasil, onde mais de 16 milhões de pessoas convivem com a doença, a maioria sem diagnóstico. Projeções indicam que até 2050, o número de brasileiros com diabetes pode ultrapassar 51,5 milhões, impulsionado por fatores como envelhecimento, sedentarismo e obesidade. A endocrinologista Tarissa Petry destaca a importância do diagnóstico precoce e do acesso a exames simples para evitar complicações graves. Além disso, a hiperglicemia gestacional já afeta uma em cada cinco gestações, exigindo rastreio adequado. O impacto econômico é significativo, com gastos anuais superiores a R$ 42 bilhões. A urgência de políticas públicas de prevenção e rastreamento é evidente, especialmente na América Latina, onde o crescimento da doença ameaça a sustentabilidade dos sistemas de saúde.
Pesquisas revelam que o inchaço abdominal pode ser causado por dissinergia abdomino-frênica, não apenas por alimentos. Mulheres pós-menopausa devem estar atentas, pois o inchaço pode indicar câncer de ovário.
Estudos recentes revelam que até dois terços dos casos de lipedema têm origem genética, com hormônios femininos como estrogênio e progesterona como gatilhos, destacando a necessidade de diagnóstico precoce. A condição, que afeta cerca de 5 milhões de mulheres no Brasil, é frequentemente confundida com obesidade e celulite, causando dor e impacto emocional significativo.