A DiversiGames firmou parceria com a Caixa, investindo R$ 4,9 milhões para expandir seu projeto de inclusão digital, atendendo 150 novos alunos em São Paulo e mil via EAD anualmente. A iniciativa visa beneficiar crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, promovendo letramento digital e formação em tecnologia e games.
A DiversiGames, uma iniciativa dedicada à inclusão digital, anunciou um acordo com a Caixa Econômica Federal para expandir suas atividades, visando beneficiar mais crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. O investimento de R$ 4,9 milhões, oriundos do Fundo Socioambiental Caixa (FSA), foi formalizado em uma cerimônia no Rio de Janeiro, com a presença de Paulo Rodrigo de Lemos Lopes, Vice-Presidente de Sustentabilidade e Cidadania Digital do banco.
O projeto, que já atende moradores de favelas e comunidades marginalizadas, agora se expandirá para novas regiões do Brasil, focando no letramento digital, formação em games e inclusão social. A DiversiGames oferece um espaço para formação em cultura gamer, tecnologia e inovação, com o objetivo de democratizar o acesso a essas áreas, especialmente para crianças e jovens de famílias de baixa renda, incluindo pessoas com deficiência, negros e membros da comunidade LGBTQIAPN+.
Com a nova parceria, a DiversiGames planeja atender 150 novos alunos em São Paulo e mil estudantes por ano através da plataforma de Ensino a Distância (EAD). Mariana Uchôa, presidente do Instituto DiversiGames, destacou que a colaboração com a Caixa representa um marco na trajetória do projeto, enfatizando o papel transformador dos games na vida de milhares de jovens brasileiros.
A pesquisa Game Brasil 2024 indica que 76,5% dos brasileiros jogam videogames, com maior adesão entre os jovens. Isso ressalta a importância de integrar os games como ferramentas educacionais e profissionais, especialmente para aqueles que estavam afastados desse ecossistema. O investimento permitirá a criação de novas unidades do DiversiGames e a ampliação das ações em diversas regiões do país.
As principais frentes do projeto incluem um novo polo em São Paulo, uma plataforma de cursos online, além de iniciativas de educação financeira e ambiental, estúdios de desenvolvimento de jogos e laboratórios de criação de conteúdo. Atualmente, o projeto conta com dois centros de formação no Rio de Janeiro, que atendem cerca de 120 crianças com oficinas gratuitas de letramento digital e desenvolvimento de jogos, com metodologias inclusivas.
Iniciativas como a DiversiGames são fundamentais para promover a inclusão digital e social. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar projetos que transformam a vida de jovens em situação de vulnerabilidade, proporcionando a eles oportunidades de aprendizado e desenvolvimento em áreas essenciais para o futuro.
A artista piauiense Luna Bastos, de 29 anos, destaca a beleza das mulheres negras em seu bordado, agora capa da edição especial de "A Contagem de Sonhos" de Chimamanda Ngozi Adichie. Suas obras estão na mostra "Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira" em Salvador.
Mãe de criança celíaca enfrenta desafios na escola para garantir dieta sem glúten. Após reunião tensa, advogados oferecem apoio e sindicância é aberta para investigar contaminação cruzada.
Vereadores em várias capitais brasileiras têm aprovado leis que restringem o acesso ao aborto legal, refletindo um movimento conservador. Em João Pessoa, uma nova lei obriga mulheres a ouvir batimentos cardíacos do feto e fornece informações enganosas sobre o aborto. O Instituto AzMina revelou que a maioria dos projetos apresentados visa dificultar o acesso ao procedimento, aumentando o risco para mulheres e meninas, especialmente em casos de violência sexual. A socióloga Clara Wardi alerta que essas iniciativas podem institucionalizar práticas que violam direitos reprodutivos, contribuindo para um aumento de gestações indesejadas entre meninas.
Em 2024, o Brasil registrou 472.328 afastamentos por problemas de saúde mental no trabalho, um aumento alarmante de 68% em relação ao ano anterior, segundo o Ministério da Previdência Social. Especialistas, como a psicóloga Denise Milk, alertam para a necessidade urgente de ações preventivas nas empresas, destacando a Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) como uma ferramenta essencial para identificar e mitigar riscos emocionais no ambiente de trabalho. A saúde mental deve ser priorizada para garantir um clima organizacional saudável e produtivo.
O Festival Pint of Science celebra uma década no Brasil, promovendo debates sobre ciência em bares. Este ano, o tema é "Tempo de mudanças", abordando as mudanças climáticas em cinco locais no Rio de Janeiro.
Durante o CB.Saúde, a psicóloga Alessandra Arrais enfatizou a necessidade de espaços dedicados para mães em luto gestacional, conforme a Lei Distrital nº 1.478/2024, e criticou a desvalorização da dor por profissionais de saúde.