O Brasil ainda enfrenta sérios problemas educacionais, com trinta por cento da população adulta sendo analfabeta funcional e 68 milhões sem concluir a educação básica. A situação exige ações imediatas.

O Brasil enfrenta um grave desafio educacional, com trinta por cento da população adulta classificada como analfabeta funcional, segundo dados recentes do Indicador de Analfabetismo Funcional (Inaf). Essa condição impede que os indivíduos consigam interpretar textos e realizar operações matemáticas básicas. Desde 2018, não houve progresso significativo nesse cenário alarmante, que afeta diretamente a capacidade de leitura e escrita da população.
Em 2001, a situação era ainda mais crítica, com quarenta por cento dos brasileiros entre quinze e sessenta e quatro anos nessa condição. Atualmente, apenas dez por cento da população é considerada proficiente em leitura e escrita. Além disso, cerca de setenta e oito por cento dos adultos apresentam desempenho baixo ou médio em atividades digitais, o que é preocupante em um mundo cada vez mais digitalizado.
O levantamento, que envolveu mais de duas mil entrevistas em áreas urbanas e rurais, revela disparidades geracionais e regionais. Na faixa etária de quinze a vinte e quatro anos, a taxa de analfabetismo funcional é de dezesseis por cento, enquanto entre aqueles de cinquenta a sessenta e quatro anos, essa taxa sobe para cinquenta e um por cento. Isso indica a urgência de programas educacionais voltados para adultos que não completaram a educação básica.
Atualmente, aproximadamente sessenta e oito milhões de brasileiros com dezoito anos ou mais não finalizaram a educação básica. As iniciativas do Ministério da Educação (MEC) para melhorar a educação de adultos têm sido insuficientes. É essencial que empresas, estados e municípios se unam para enfrentar esse desafio, especialmente no Nordeste, onde quatro em dez nordestinos são analfabetos funcionais.
Embora o acesso à educação tenha melhorado ao longo dos anos, a qualidade do ensino ainda deixa a desejar em várias regiões. Estados como Amapá, Bahia, Maranhão e Rio Grande do Norte estão entre os piores em termos de qualidade educacional, conforme medido pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Essa situação exige uma resposta imediata e eficaz para garantir que todos tenham acesso a uma educação de qualidade.
É fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que visem a alfabetização e a educação continuada. Projetos que promovam a inclusão educacional podem transformar a vida de milhões de brasileiros. A união em torno dessa causa pode fazer a diferença na construção de um futuro mais justo e igualitário para todos.

O novo marco regulatório do MEC exige 50% do currículo de formação de professores presencial, gerando debates sobre a qualidade do ensino EAD, que já representa 87% das vagas em licenciaturas. Especialistas alertam para a necessidade de experiências práticas.

O Congresso deve regulamentar a licença-paternidade, que atualmente é de cinco dias, após decisão do STF. Projetos em tramitação propõem aumentos para até 60 dias, com votação prevista para agosto.

Desinformação sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) cresceu 150 vezes no Telegram na América Latina, com Brasil liderando em conteúdo enganoso. Estudo revela riscos à saúde e à inclusão.

Dados do Indicador de Analfabetismo Funcional (Inaf) 2024 mostram que 29% da população brasileira entre 15 e 64 anos é analfabeta funcional, com aumento entre jovens de 15 a 29 anos. É urgente implementar políticas educacionais eficazes.

Estão abertas as inscrições para o curso "Condutores de Veículos de Emergência para Mulheres", promovido pelo Detran-DF, com 20 vagas para mulheres habilitadas acima de 21 anos. O curso, parte do programa Mulheres que Dirigem Vão mais Longe, ocorrerá de 26 de maio a 12 de junho, com aulas matutinas na nova unidade do órgão. As interessadas devem se inscrever até 14 de maio, apresentando a CNH válida e não podendo ter restrições legais.

O decreto que institui a Política Nacional Integrada para a Primeira Infância (Pnipi) busca coordenar ações para crianças de zero a 6 anos, criando uma caderneta digital com informações essenciais. A iniciativa une diferentes espectros políticos e visa melhorar o desenvolvimento infantil no Brasil, integrando dados de saúde, educação e assistência social.