O Einstein Hospital Israelita, fundado em 1955, é reconhecido como o 22º melhor hospital do mundo e o melhor do Hemisfério Sul, destacando-se por inovações em saúde e telemedicina. A organização, que opera 84 unidades, incluindo hospitais públicos, tem se comprometido com a justiça social e a excelência no atendimento, realizando mais de 387 mil atendimentos via telemedicina. Além disso, investe em pesquisa e educação, formando profissionais de saúde e desenvolvendo terapias avançadas.

O Einstein Hospital Israelita, fundado em mil novecentos e cinquenta e cinco, é um dos principais centros de saúde do Brasil, reconhecido por sua excelência e inovação. Recentemente, foi classificado como o 22º melhor hospital do mundo e o melhor do Hemisfério Sul, segundo o ranking de dois mil e vinte e cinco da revista Newsweek. A instituição, que começou com um único hospital no Morumbi, em São Paulo, hoje conta com oitenta e quatro unidades em todo o país, incluindo trinta e duas no sistema público.
Desde sua inauguração, o hospital se destacou por seu compromisso com a segurança do paciente e a pesquisa científica. O presidente do Einstein, Sidney Klajner, ressalta que a organização sempre esteve na vanguarda do conhecimento, sendo pioneira na aquisição de equipamentos como o primeiro aparelho de ressonância magnética do Brasil. Além disso, foi a primeira a realizar transplantes de medula óssea na rede privada e a implementar cirurgias robóticas.
A inovação é uma marca registrada do Einstein, que em dois mil e vinte e quatro conquistou o primeiro lugar no Prêmio Valor Inovação, abrangendo todas as organizações do país. A telemedicina, adotada desde dois mil e doze, ganhou destaque durante a pandemia, permitindo que o hospital ampliasse seu alcance. O projeto TeleAMEs, parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), já realizou mais de trezentos e oitenta e sete mil atendimentos em regiões carentes.
O compromisso social do Einstein se reflete em suas iniciativas, como a operação de cinco hospitais públicos e diversas unidades de saúde em estados como São Paulo, Goiás e Bahia. O impacto positivo é evidente, com aumento significativo no número de atendimentos e redução da mortalidade em algumas dessas unidades. O Voluntariado Einstein, com seiscentos e sessenta membros, também contribui com atividades comunitárias, atendendo anualmente mais de cento e oitenta mil pessoas.
O hospital investe fortemente em pesquisa e educação, oferecendo cursos de pós-graduação e graduações em áreas como Medicina e Enfermagem, com destaque para a nova graduação em Engenharia Biomédica. Em dois mil e vinte e quatro, mais de sessenta e um mil alunos participaram dos cursos oferecidos, refletindo a busca constante por inovação e excelência na formação de profissionais de saúde.
A visão de futuro do Einstein é pautada pela sustentabilidade e inovação. O diretor geral, Henrique Neves, destaca a importância de decisões ousadas que visem um impacto positivo na saúde. A criação de um Centro de Inovação em Manaus, focado em novas tecnologias, é um exemplo dessa estratégia. Iniciativas como essas mostram como a união da sociedade pode transformar realidades e promover melhorias significativas na saúde pública.

Instituto No Setor, fundado em Brasília em 2018, se formaliza e expande suas ações sociais com novos voluntários, promovendo acolhimento e dignidade à população em situação de rua. A iniciativa busca integrar e transformar vidas na capital.

Marieta Severo recebeu uma homenagem no Retiro dos Artistas, onde uma vila com cinco casas agora leva seu nome, fruto de sua doação de materiais para construção. A iniciativa visa atender à demanda por vagas na instituição.

Silveira, o cão da UFSM, foi "nomeado" como "pró-reitor de assuntos caninos", atraindo 20 mil novos seguidores em um dia. A brincadeira gerou grande repercussão nas redes sociais e reforçou o projeto Zelo.

O Mercadão de Madureira, um símbolo cultural do Rio de Janeiro, lança um marketplace digital e investe em sustentabilidade, enquanto preserva tradições e saberes ancestrais. A união entre passado e futuro fortalece a comunidade.

A Caixa Econômica Federal firmou um protocolo de intenções com o Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (PISAC) da Universidade de Brasília (UnB) para implementar práticas sustentáveis em habitação social. A parceria busca desenvolver soluções inovadoras e de baixo impacto ambiental, focando em comunidades vulneráveis e no uso de tecnologias como o Building Information Modeling (BIM). A iniciativa visa melhorar a qualidade de vida e a infraestrutura básica, promovendo a inclusão social e o fortalecimento das cadeias produtivas locais.

Paola Carneiro, após superar um câncer ósseo raro, agora se dedica a ajudar crianças em tratamento pela ONG Tucca, ressaltando a importância das doações para garantir cuidados de qualidade.