A Embrapa Meio Ambiente lançou o livro "Efeitos dos usos do solo sobre insetos de ambientes aquáticos brasileiros", coordenado por Kathia Sonoda, com 37 autores. A obra, gratuita e em formato digital, destaca a importância dos insetos aquáticos no biomonitoramento e nas políticas públicas.

A Embrapa Meio Ambiente lançou o livro Efeitos dos usos do solo sobre insetos de ambientes aquáticos brasileiros, que compila pesquisas realizadas no Brasil nos últimos 20 anos. Coordenado pela pesquisadora Kathia Sonoda, a obra conta com a colaboração de mais de 37 autores e aborda a importância dos insetos aquáticos em diferentes biomas e suas interações com as políticas públicas. O livro é uma contribuição significativa para o entendimento da ecologia desses organismos e seu papel no biomonitoramento ambiental.
No primeiro capítulo, o livro apresenta um histórico do conhecimento acumulado na área, seguido por capítulos que exploram os diferentes biomas brasileiros. O penúltimo capítulo discute as perspectivas futuras sobre a relação entre usos do solo e insetos aquáticos, enquanto o fechamento analisa a atuação dos pesquisadores nas políticas públicas e a necessidade de integrar esses insetos como indicadores em ações de monitoramento ambiental.
Segundo Sonoda, o livro facilita a visualização de oportunidades para a comunidade científica, abrangendo diversas escalas, desde regiões hidrográficas até estados. A pesquisadora destaca que a obra também é direcionada a estudantes de pós-graduação e seus orientadores, muitos dos quais contribuíram para o material. Além disso, o livro aponta áreas do Brasil que necessitam de atenção e recursos para desenvolvimento.
A FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) teve um papel fundamental no fomento das pesquisas, oferecendo bolsas em todos os níveis. Sonoda menciona projetos essenciais que contribuíram para a obra, como estudos sobre a ecologia e taxonomia de insetos aquáticos, além de iniciativas para documentar a diversidade desses organismos.
O livro está disponível gratuitamente em formato digital no site da Embrapa, e uma versão em inglês está prevista para aumentar sua visibilidade internacional. Essa iniciativa é uma oportunidade para que mais pessoas conheçam a importância dos insetos aquáticos e suas interações com o meio ambiente.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a pesquisa e o conhecimento gerados podem impactar positivamente a preservação ambiental e a sustentabilidade dos ecossistemas aquáticos. A união em torno de projetos que promovam a pesquisa científica é essencial para garantir um futuro mais sustentável.

Um novo projeto de energia solar foi lançado, com previsão de aumentar a capacidade de geração em trinta por cento em dois anos, impulsionado por investimentos privados e apoio governamental.

Empresários e ambientalistas solicitam ao deputado Zé Vitor a rejeição de um dispositivo que revoga a proteção da Mata Atlântica, ameaçando a biodiversidade e o progresso na redução do desmatamento. A alteração proposta pode reverter a queda de 80% nos índices de desmatamento, colocando em risco áreas essenciais para a sobrevivência do bioma e suas comunidades.

Empresas de energias renováveis no Brasil valorizaram 25% entre 2018 e 2022, superando as de fósseis, segundo estudo da PwC. A pesquisa destaca a resiliência e o crescente interesse de investidores no setor.

Estudo da Esalq revela que o fungo Metarhizium robertsii pode induzir defesas na cana-de-açúcar, reduzindo o uso de inseticidas e promovendo um controle biológico mais eficiente e sustentável. A pesquisa, liderada por Marvin Mateo Pec Hernández, destaca a capacidade do fungo em alterar compostos voláteis e fitormônios, atraindo inimigos naturais das pragas.

A América Latina encerrou todos os planos para novas usinas termelétricas a carvão, com o cancelamento de projetos no Brasil e Honduras, segundo a Global Energy Monitor. Essa mudança sinaliza um avanço em direção a fontes de energia mais limpas.

A NK Store lançou a plataforma NK Archive, permitindo que clientes revendam suas peças sem taxas, promovendo a circularidade da moda. Iniciativas semelhantes estão sendo adotadas por marcas como Miu Miu e ALUF.