A Faculdade Sesi de Educação oferece inscrições para um curso gratuito de pós-graduação em Educação Matemática, com início em setembro de 2025, visando formar 26 mil professores até 2034. O curso, com 360 horas de duração, será presencial em diversas cidades de São Paulo e busca aprimorar o ensino da matemática, abordando a defasagem no aprendizado dos estudantes. As inscrições vão até 2 de julho e são voltadas para educadores da rede estadual e do Sesi-SP.

A Faculdade Sesi de Educação anunciou a abertura das inscrições para um curso gratuito de pós-graduação em Educação Matemática, destinado a professores da rede estadual de ensino de São Paulo e do Sesi-SP. As aulas terão início em setembro de 2025 e o objetivo é formar 26 mil educadores até 2034, com turmas em diversas cidades, incluindo Bauru, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José dos Campos e São José do Rio Preto.
O curso, denominado Matemática², possui uma carga horária de 360 horas, distribuídas ao longo de aproximadamente 20 meses. A proposta é oferecer uma formação presencial que capacite os educadores a utilizarem metodologias colaborativas e focadas na resolução de problemas, tornando o ensino da matemática mais relevante para os alunos.
Além de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino, a especialização oferece vantagens como pontuação na atribuição de aulas e oportunidades de avanço na carreira docente. Professores que se destacarem ao final do curso poderão ser premiados com uma viagem, incentivando ainda mais a participação.
A iniciativa surge em resposta à defasagem no aprendizado da matemática entre os estudantes do ensino básico. Dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), divulgados em 2023, indicam que sete em cada dez jovens brasileiros de 15 anos enfrentam dificuldades para resolver problemas matemáticos simples, evidenciando a urgência de investir na formação continuada dos educadores.
O curso é uma parceria com a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Sedu-SP) e faz parte do programa Sesi Para Todos. As inscrições estão abertas até o dia 2 de julho e podem ser realizadas pelo site da Faculdade Sesi. As aulas ocorrerão em várias cidades, com a intenção de expandir a oferta a cada semestre, abrangendo todo o território paulista.
Iniciativas como essa são fundamentais para fortalecer a educação no Brasil. A união da sociedade civil pode ser decisiva para apoiar projetos que visam melhorar a formação de professores e, consequentemente, a qualidade do ensino nas escolas. Mobilizar recursos para essas causas pode fazer uma grande diferença na vida de muitos educadores e alunos.

A Secretaria de Educação de São Paulo implementa um projeto-piloto com inteligência artificial para corrigir deveres de casa de alunos do 8º ano e 1º ano do ensino médio, visando melhorar o desempenho em questões dissertativas. O secretário Renato Feder, que anteriormente defendeu a substituição de livros impressos por digitais, agora reconhece a importância de uma abordagem mais realista. A IA já corrige cerca de cinco milhões de questões mensais, oferecendo feedback interativo e suporte aos alunos.
Escola Classe 11 de Taguatinga inicia Programa Saúde nas Escolas com vacinação e palestras. A ação visa imunizar 90% dos alunos e integra esforços dos ministérios da Saúde e da Educação.

Neste Dia Mundial da Educação, especialistas apontam avanços no acesso à educação no Brasil, mas também destacam desafios como desigualdades regionais e evasão escolar que persistem. A análise revela a necessidade de melhorias na qualidade do ensino e na formação de professores.

As inscrições para o concurso Professor do Ano 2025 estão abertas até 26 de setembro, com prêmios valiosos para o vencedor e menções honrosas para outros cinco educadores. O resultado será revelado em 15 de outubro.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) disponibiliza mais de 110 mil vagas em cursos gratuitos e pagos em diversas áreas, com opções presenciais e online. As inscrições estão abertas em várias unidades do Brasil.

Estudantes como Savana Carvalho e Livia Loback utilizam redes sociais para compartilhar rotinas de estudo e acessar materiais, enquanto a professora Laura Rocha busca desmistificar o vestibular para alunos vulneráveis.